Marina Ruy Barbosa passou mal devido a uma insolação dois dias antes da sua cerimônia budista com o noivo, Xandinho Negrão, na Tailândia. O mal-estar a fez desmaiar. A celebração só veio à tona tempos depois e nesta quinta-feira (1º), a atriz mostrou uma nova foto da união. Por pouco, a cerimônia não precisou ser adiada. "Passei o dia no quarto me recuperando, porque o Xandinho insistiu que o jantar para comemorar seis meses de namoro era muito importante", afirmou Marina, rindo, para a revista "Vogue".
Um dia depois, a noiva do piloto foi levada por ele até a praia na qual a pediu em casamento. Xandinho vendou seus olhos e leu uma carta para a atriz. "Tem uma coisa que é melhor você ler do que eu falar", disse o atleta antes de tirar a venda e se referindo ao pedido escrito na areia. "Eu chorei!", acrescentou Marina lembrando a reação que teve com a surpresa. E no dia seguinte, foram ao templo budista. "Essa parte não contamos na época para ninguém, apenas para nossas famílias algum tempo depois", contou. "A benção é um momento de entrar em contato e compartilhar o que é bom, especialmente em um sentido divino. Cada um tenta fazer contato com a força de bondade em si para dividir esta energia e amor sempre!", acrescentou.
Quando questiona se não se considera jovem demais para oficializar a união marcada para outubro em uma capela de Goiás e na qual vai usar um vestido Dolce & Gabanna, a atriz foi enfática. "Quem nos conhece vê que não estamos brincando. Sempre fui muito família, muito canceriana, sempre gostei da ideia de encontrar alguém para construir sonhos. E o Xandinho me completa muito", se derreteu Marina, que já elegeu a parte mais difícil do casamento. "Uma das coisas mais complicadas que eu acho de casar e de toda festa que você dá é fazer lista! É muito difícil. É muita gente", apontou a ruiva.
Longe da TV desde o final da série "Justiça", Marina está escalada para "O Sétimo Guardião", próxima trama de Aguinaldo Silva. No folhetim, a atriz vai ser par romântico de Cauã Reymond, após a saída de Chay Suede.
(Por Guilherme Guidorizzi)