Adele provou por que é uma das artistas mais bem-sucedidas da atualidade. Além de uma premiada carreira, a dona do hit "Hello" se mostrou solidária ao surpreender uma fã em estado terminal. A cantora, que na última semana fez um discurso defendendo Kesha no Brit Awards, foi até a casa de Rebecca Gibney, de 12 anos, em Belfast, na Irlanda do Norte, nesta terça-feira (1º). A menina tem paralisia cerebral, eplepsia e é cega e, de acordo com diagnóstico médico dado em dezembro, teria apenas mais seis meses de vida.
O registro da visita foi feito pela mãe da menina, Tracy Gibney, que publicou fotos em seu Twitter. "Eu sou tão abençoado e grata por Adele ter vindo à minha casa hoje!", escreveu no microblog. Há meses, ela começou uma campanha na internet para que a cantora gravasse um vídeo para a menina. Em entrevista a uma rádio local, Tracy afirmou:
"Estou em estado de choque! Eu vi o sonho do meu bebê se tornar realidade. Adele foi tão legal, ela não poderia ter sido melhor. Ela mexeu no cabelo de Rebecca, segurou em sua mão perguntou a ela sobre 'Frozen'. Ela foi realmente adorável", contou a mãe da menina. "Minha filha ter conhecido a pessoa que ela ama é o que eu vou levar comigo para o resto da minha vida", comemorou.
Cantora relembra 'pé na jaca' após desafinar em premiação: 'Hambúrguer duplo, batata-frita e cerveja'
Adele foi alvo de algumas críticas após sua apresentação no Grammy 2016, no qual usou dois looks diferentes, fez o nome dela ser alvo de críticas. Além de enfrentar um problema técnico no áudio do show, a cantora desafinou enquanto cantava a música "All I Ask".
"Depois, eu saí do palco, chutei a lata, chutei a porta e o teto do camarim caiu. Chorei o dia seguinte inteiro. O som do microfone estava por cima do piano. Ficou parecendo uma guitarra. Foi uma das piores apresentações que já fiz", contou ela em entrevista ao "Fantástico". "Quando saí, eu pedi um hambúrguer duplo, batata-frita e ainda tomei uma cerveja quando cheguei ao hotel. Eu tinha uma boa desculpa para mandar a ver num sanduichão", continuou ela.
(Por Caroline Moliari)