Nos próximos capítulos da novela "Liberdade, Liberdade", André (Caio Blat) surpreenderá Tolentino (Ricardo Pereira) dormindo com uma prostituta em seu quarto. Apaixonado pelo amigo, com quem tomou banho após se sujar, o fidalgo tenta disfarçar o ciúmes e será obrigado a apalpar os seios de Gironda (Hanna Romanazzi). As informações são do colunista de TV Daniel Castro.
"Um peito de mulher, e bem durinho, redondo, como pode ver. É uma cortesia da casa, sirva-se", diz o coronel, que insiste para André transar com a garota na sua frente. Constrangido, o filho de Raposo (Dalton Vigh) dá uma desculpa para não fazer sexo com a cortesã.
Ele diz que está sujo, mas Tolentino afirma que Gironda não tem frescura e se deita com qualquer um. O coronel, que vai transar com André em um rio, continua a dizer que o rapaz precisa aproveitar a beleza da jovem. A sequência está prevista para ser exibida no dia 16 de junho.
André e Tolentino demonstram atração um pelo outro
Melhores amigos na trama, André e Tolentino já demonstraram que sentem atração um pelo outro, mas a relação homossexual não evoluiu ainda. "Estou exausto, é um estirão da mina aqui", diz André, assim que entrar no quarto. Ele fica decepcionado ao ver o amigo deitado com Gironda na cama. "André! A mina é realmente longe, mas chegou em boa hora, olhe só. Não é uma beleza a moça? Aproveite, amigo!", diz o coronel, apontando o corpo da garota nua.
O fidalgo muda de assunto comentando em seguida que Tolentino voltou a usar sua farda e está de volta aos Dragões da Coroa. "Cá estão minhas dragonas de volta, sou de novo um homem, já não me sinto nu, como a moça", fala o coronel. "Ande, menina, mostre aí suas qualidades ao meu amigo. Vamos lá. É de graça, ela já está paga", insiste Tolentino. Nisso, a prostituta vai lamber o rosto de André e deixá-lo constrangido.
"Eu estou sujo de pó da estrada. Não posso tocar numa dama nesse estado, vou ficar envergonhado", responde o irmão de Joaquina. "Dama? André, esta dama é uma prostituta. Deita-se com quem pagar, seja limpo ou sujo, fidalgo ou plebeu, dragão ou bandoleiro, branco, negro ou índio", grita o coronel. "Alto lá. Nunca me deitei com negro. Nem com índio. Tenho religião", rebate Gironda.
Tolentino pega as mãos de André e as coloca sobre os seios da cortesã. O fidalgo pergunta o que é isso. "Um peito de mulher, e bem durinho, redondo, como pode ver. E apalpar. Uma pera! Ou melão. É uma cortesia da casa, sirva-se", ordena o coronel. Embaraçado, André se livra da situação porque a dona da estalagem bate na porta dizendo que o local é uma casa de família. Ela manda Gironda se vestir e ir embora. Nesse instante, André faz expressão de alívio.
(Por Patrícia Dias)