Estrela de um desfile de biquíni, Taís (Débora Nascimento) está prestes a encontrar um novo amor na novela "Flor do Caribe". Desde que acompanhou Cassiano (Henri Castelli) à base da aeronáutica para denunciar uma pista de voo clandestina que haviam encontrado, a bugueira e sócia de Ester (Grazi Massafera) e Mantovani (Licurgo Spinola) trocaram olhares e um clima de flerte ficou no ar. E em cenas que vão ser exibidas daqui a duas semanas na trama das seis, enfim Taís e Mantovani trocam o primeiro beijo.
A trama de Walther Negrão foi levada ao ar pela primeira vez em 2013 e está sendo reprisada por conta da pandemia do novo coronavírus, que adiou em um ano a estreia de "Nos Tempos do Imperador", a continuação de "Novo Mundo"(de 2017). O folhetim de época está com as gravações paralisadas desde março e os trabalhos não têm ainda uma data para serem retomados.
Já na novela praiana, desde que se decepcionou com Hélio (Raphael Viana), responsável pela prisão do próprio pai, Taís nunca mais se envolveu com ninguém. A moça se encantou pelo executivo e pensava que estavam namorando, mas não demorou muito para ela descobrir que o bonitão não era nenhum príncipe encantado: estava saindo com outra mulher ao mesmo tempo.
Magoada, mesmo com muitos apelos do rapaz para que ela lhe desse uma segunda chance, Taís nunca mais aceitou seus galanteios, ainda que declarou tê-lo perdoado pelo que fez. Após receber a visita da jovem e ficar fascinado, Mantovani mostra que está disposto a tudo e convida a sócia de Ester para jantar e, no restaurante, envolvidos pelo romantismo da noite de Vila dos Ventos, os dois acabam se beijando. Mas em breve um outro homem vai aparecer na vida da jovem. Você lembra quem foi?
Também nos próximos capítulos do folhetim das seis, a mocinha não tem um momento de paz. Logo após ganhar a inesperada ajuda de Veridiana (Laura Cardoso) para abrigar em seu sítio as crianças da ONG, a protagonista fica sabendo que o local não foi aprovado pelas autoridades. Isso ocorre porque a idosa exibe à representante sua coleção de armas. "Essa arma aqui é do meu voinho. Ele andava com ela pelo sertão. Essa daqui, menorzinha, foi de voinha. Mulher brava. Não levava desaforo para casa. Bulia com ele, levava bala", dispara.
A autoridade mostra-se até compreensível com Ester, mas cumpre seu papel. "Seu trabalho é um dos mais sérios, mas ter que fechar a ONG por falta de uma sede é uma pena. Você tem que resolver isso o mais rápido possível, porque você não pode manter as crianças aqui neste sítio mesmo provisoriamente", avisa a profissional.
(Texto atualizado por Guilherme Guidorizzi)