Suzane Von Richthofen pode ganhar quase 5x mais que o salário mínimo de órgão público de SP; entenda
Publicado em 10 de setembro de 2024 às 16:05
Por Rahabe Barros | Reality show e TV
Carioca, libriana e apaixonada pelo mundo de celebs, memes, música e reality show. Setorista de Bruna Marquezine no site (amo!).
Condenada a 40 anos de prisão por ter matado os próprios pais em 2002, Suzane se inscreveu para o cargo de escrevente no Tribunal de Justiça de São Paulo. Saiba detalhes!
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Estudante de direito, Suzane Louise Magnani Muniz, ex-Richthofen, prestou concurso neste último fim de semana para trabalhar como escrevente e se tornar funcionária do Tribunal de Justiça de São Paulo. Caso fosse aprovada para ingressar no órgão público, ela, condenada a 40 anos de prisão por ter matado os pais em 2002, iria ganhar cerca de R$ 6 mil por mês, aproximadamente cinco vezes mais que um salário mínimo.

Mas o que faz um escrevente Judiciário?

Segundo o edital 01/2024 do TJSP, caso Suzane começasse na função de escrevente judiciário, ela teria como tarefas:

• Organizar os serviços administrativos e técnicos no fórum
• Acompanhar o andamento de processos
• Realizar atendimento ao público
• Elaboração e conferência de documentos
• Controle do material de expediente
• Atualização constante sobre a legislação e normas internas.

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Suzane, que vai ter vida na prisão retratada em nova série Prime Video, pediu para ser lotada em Bragança Paulista, se fosse aprovada para o cargo. Assim, ela conseguiria consultar e movimentar o próprio processo de execução penal.

Vale lembrar que no ano passado, a ex-detenta se inscreveu para o cargo de telefonista da Câmara Municipal de Avaré, mas, devido à repercussão midiática, acabou indo fazer a prova.

Suzane von Richthofen conseguiu a vaga?

Segundo informações do jornal "O Globo", o concurso contou com 1.335 inscritos, sendo 32 candidatos aprovados para a segunda fase, que será uma prova prática. No entanto, Suzane vai ficar fora dessa, uma vez que no ato da admissão será pedido o atestado de antecedentes criminais, um documento indispensável.

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Tudo isso para comprovar que o candidato não foi condenado por crimes que possam impedi-lo de assumir o cargo.

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