Minha nossa! Acusada de matar namorado precisou até afastar urubus da janela por forte cheiro para manter corpo por três dias em apartamento
Publicado em 30 de maio de 2024 14:20
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
A mulher acusada de matar o namorado e conviver com o corpo por três dias teria tomado uma atitude chocante para afastar até urubus atraídos pelo mau cheiro. 'É um caso aberrante porque evidencia extrema frieza', reagiu delegado
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Um novo detalhe chocante veio à tona na investigação do assassinato de um empresário no Rio de Janeiro. A namorada dele é acusada pelo homicídio, teria usado doses de um medicamento misturado a um bolo para matá-lo, e convivido com o corpo do dia 17 até o começo da tarde do dia 20, quando deixou o condomínio não sendo mais vista.

O crime tem, dessa forma, semelhança com o assassinato de uma família pelo filho em São Paulo curiosamente no mesmo dia 17. Júlia Andrade Cathermol Pimenta, 29 anos, é considerada foragida pela polícia. De acordo com Suyany Breschak, Júlia era garota de programa, escondia isso dos homens com os quais se relacionava e lhe fez um impactante relato.

Segundo a cigana, a namorada de Luiz Marcelo Antônio Ormond teve que enrolar o cadáver em lençóis e cobertores uma vez que já apresentava mal cheiro por estar em decomposição. Júlia ligou ventiladores para ajudar a minimizar os efeitos do odor e chegou a lavar o imóvel com água sanitária pois urubus estavam chegando até a janela atraídos pelo cheiro, segundo o "g1".

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Presa nesta terça-feira (28), Suyany relatou ainda que Júlia lhe devia R$ 600 mil e conhecia o empresário há aproximadamente uma década. Ao contrário de outros namorados dela, Ormond sabia que Júlia se prostituia, uma vez que se conheceram dessa forma.

Além do homicídio, Júlia é suspeita de ter roubado o namorado. Após a morte do empresário, a namorada chegou a usar seu carro para transportar itens e manteve a rotina, como ida à academia do prédio. A mulher deixou definitivamente o prédio por volta de 13h30 do dia 20.

"É um caso aberrante porque evidencia extrema frieza. Ela teria permanecido no interior do apartamento da vítima, com o cadáver, por cerca de 3, 4 dias. Lá ela teria dormido ao lado do cadáver, se alimentado, ela teria inclusive descido para a academia, se exercitado, retornado para o apartamento onde o cadáver se encontrava", afirmou Marcos Buss, responsável pela investigação.

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'Tio Paulo' e outros casos chocaram o país

Também no Rio de Janeiro, outro crime em família chocou a opinião: um jovem matou os pais e depois incendiou a casa. E em meados de abril, a sobrinha do idoso que ficou conhecido como "tio Paulo" foi presa após o aposentado ter a morte constatada em banco quando ele "tentou conseguir um empréstimo".

Já no interior de São Paulo, um menor foi encontrado morto em meio a acusação de triplo assassinato, de um casal de idosos e o genro deles.

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