Gente? Lisa Marie Presley manteve o corpo do filho morto em casa por meses: 'Cuidando dele'
Publicado em 8 de outubro de 2024 11:38
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Livro de memórias de Lisa Marie Presley foi lançado nesta terça-feira (08).
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Chega nas lojas dos Estados Unidos nesta terça-feira (08) "From Here to the Great Unknown" ["Daqui até o grande desconhecido"], livro de memórias de Lisa Marie Presley, única filha de Elvis Presley, que morreu no ano passado em decorrência de complicações de uma cirurgia bariátrica. O trabalho foi concluído pela filha da empresária, a atriz Riley Keough, através de relatos deixados em gravações.

A passagem mais esdrúxula diz respeito à morte de Benjamin Keough, filho de Lisa, que faleceu em 2020 aos 27 anos. Veículos internacionais afirmam que ele tirou a própria vida. No livro, a filha de Elvis relata que manteve o corpo do rapaz em sua casa por cerca de dois meses.

"Minha casa tem um quarto separado e eu mantive Ben Ben lá por dois meses. Não há lei no estado da Califórnia que obrigue você a enterrar alguém imediatamente. Encontrei uma dona de funerária muito empática... Ela disse: 'Levaremos Ben Ben até você'", conta Lisa.

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O corpo de Benjamin ficou em um local mantido a uma temperatura de 12 graus. Lisa "se acostumou tanto com ele, cuidando dele e mantendo-o lá", segundo o livro.

LISA MARIE PRESLEY QUIS MOSTRAR CADÁVER DO FILHO PARA TATUADOR

Lisa e Riley fizeram tatuagens para retribuir a homenagem que Benjamin fez a elas em vida: ele tinha o nome da mãe na mão e o da irmã, na clavícula. Na hora de receber o tatuador para concluir o trabalho, o profissional viveu um momento, no mínimo, desconcertante.

O tatuador perguntou se elas teriam alguma foto das tatuagens de Benjamin para ele usar de modelo. Lisa, então, disse que não tinha imagem, mas queria poderia mostrá-lo pessoalmente. "Lisa Marie Presley tinha acabado de pedir a esse pobre homem para olhar o corpo do seu filho morto, que por acaso estava bem ao nosso lado na casita. Eu tive uma vida extremamente absurda, mas esse momento está no top 5", relata Riley no livro.

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