Ex-integrante do 'Pânico', Cariúcha detona Emilio Surita após escândalo de homofobia: 'Crime'
Publicado em 26 de julho de 2024 07:23
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Cariúcha sempre se posicionou como aliada da causa LGBTQIAPN+.
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Cariúcha soltou o verbo sobre a polêmica com Emilio Surita durante o "Fofocalizando" desta quinta-feira (25). Anos após expulsar o filho bissexual de casa, o apresentador do "Pânico" foi acusado de homofobia após fazer uma "piada" com o jornalista Marcelo Cosme, da GloboNews.

"Qualquer tipo de preconceito, nós não toleramos. E lembrando: ser gay não é uma opção, ninguém escolhe passar por qualquer tipo de preconceito. É uma orientação, eles já nascem sendo gays", iniciou a apresentadora.

Cariúcha, que sempre se posiciona como aliada da causa LGBTQIAPN+, completou: "Esse jornalista é muito bom e a orientação sexual dele não diz respeito a ninguém, só diz respeito a ele. O que importa é que ele é um ótimo profissional. Homofobia nesse país é crime. As pessoas gays e trans precisam ser respeitadas".

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Cariúcha e Emilio já trabalharam juntos, muitos anos antes de a funkeira entrar em "A Fazenda". Foi graças à sugestão de Leo Dias, que hoje divide com ela a apresentação do "Fofocalizando", que ela se tornou repórter do extinto "Pânico na Band".

MARCELO COSME SE PRONUNCIA APÓS SER VÍTIMA DE HOMOFOBIA

Nesta quinta-feira (25), Marcelo se pronunciou pela primeira vez sobre o caso nas redes sociais e refletiu sobre os graves impactos que uma "piada" homofóbica pode ter.

"A diversão de uns pode representar e incentivar o soco na rua, a lâmpada na cabeça e outros ataques. A gente precisa evoluir e não retroceder. O crime precisa ser visto como crime. Respeitar cada um e suas diferenças nos une. Não é uma pauta apenas brasileira, é uma necessidade mundial", refletiu.

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O jornalista reforçou a importância de se manifestar por outros LGBTQIAPN+ que não têm uma rede de apoio tão forte quanto à dele. "Eu tenho uma família que me ama, amigos que me respeitam, colegas de trabalho que me apoiam e até desconhecidos que me abraçam. E quem não tem? Quem é calado, abusado, sufocado, morto? É por mim e por estes que sempre vou me posicionar contra qualquer tipo de preconceito, faz parte do meu papel de cidadão e de jornalista", bradou.

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