P. Diddy se tornou alvo de mais uma acusação de cunho sexual, além daqueles que envolvem tráfico humano e agressões. O rapper americano já foi flagrado surrando uma ex-namorada (as cenas são fortes) e foi preso há pouco mais de uma semana. A nova acusação contra o "magnata da música" veio à tona nesta terça-feira (24) e envolve um outro episódio e agressão sexual que teria ocorrido em 2001.
Um mulher afirmou que Sean "Diddy" Combs a drogou e, posteriormente, a estuprou, segundo documento registrado em tribunal de Nova York. Segundo a imprensa internacional, a denunciante Thalia Graves então com 25 anos conta ter sido levada ao estúdio de P. Diddy, o Bad Boy Records, para uma suposta reunião.
Então, P. Diddy - envolvido em teoria de ter traficado a cantora Rihanna - e seu segurança teriam lhe oferecido uma bebida. Ao ingerir o líquido, a mulher perdeu a consciência. "Thalia acordou amarrada e presa", afirma o documento.
Na sequência, tanto o artista como seu segurança, Joseph Sherman, "procederam a abusá-la brutalmente e estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade, anal e vaginalmente", segundo a denúncia. Em coletiva de imprensa, também nesta terça-feira, Thalia falou com a imprensa.
"A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de descrever em palavras (...). É uma dor que te atinge no mais profundo e deixa cicatrizes emocionais que nunca cicatrizarão completamente", frisou ao chorar copiosamente
Defensora de Thalia, Gloria Allred quer impedir que o vídeo com o estupro gravado seja divulgado. Ela também pede a destruição das imagens e a indenização por danos emocionais. Ao mesmo tempo em que denúncias graves e reais surgem, P. Diddy vê seu nome ser envolvido em teorias da conspiração totalmente sem fundamento.