Viola Davis é uma das atrizes mais engajadas de Hollywood: vencedora do Oscar de Melhor Atriz de 2017, ela participou da série de protesto em prol do movimento "Time's Up" e, ao ficar sabendo do assassinato da vereadora Marielle Franco no Rio de Janeiro, se solidarizou em suas redes sociais. "Acabo de ler sobre esta mulher corajosa, Marielle Franco, que lutou pelos direitos dos pobres nas favelas. Eu estou me levantando e lutando com você, Brasil! Viva Marielle e Anderson", escreveu, citando motorista da parlamentar também morto.
Modelo e ativista, Naomi Campbell também se pronunciou na web. "Me entristece saber que Marielle Franco, que dedicou sua vida a lutar contra o racismo, preconceito e violência policial no Rio de Janeiro, foi assassinada na última noite. Vamos Brasil, se encoraje!", escreveu a britânica, que já estrelou um ensaio fotográfico com Maria Júlia Coutinho.
Modelo e ativista, Naomi Campbell também se pronunciou na web. "Me entristece saber que Marielle Franco, que dedicou sua vida a lutar contra o racismo, preconceito e violência policial no Rio de Janeiro, foi assassinada na última noite. Vamos Brasil, se encoraje!", escreveu a britânica, que já estrelou um ensaio fotográfico com Maria Júlia Coutinho.
Quem também destacou a importância de Marielle para a política carioca foi Katy Perry: antes de deixar o Brasil, a cantora homenageou a vereadora em seu show na capital carioca. "Estamos com vocês em solidariedade. Nossos corações estão partidos também. Tem algo que você gostaria de dizer?", disse ao receber a irmã e a filha de Marielle, Anielle e Luyara, no palco. "Obrigada por esse momento, a gente está recebendo milhares mensagens. A gente espera justiça, eu não posso me alongar, mas agradeço em nome de toda a família", disse a irmã.
Em janeiro, Viola Davis marcou presença na Marcha das Mulheres em Los Angeles e seu discurso comoveu. "Todo dia, seu trabalho como cidadão americano não é apenas lutar pelos seus direitos, mas lutar pelo direito de cada indivíduo que está respirando, cujo coração está bombeando e respirando nesta terra. Hoje estou falando não só pelas mulheres do "Me Too" [...] quando levanto a mão, estou ciente de todas as mulheres que ainda estão em silêncio. As mulheres anônimas. As mulheres que não têm dinheiro e não têm a Constituição, que não têm a confiança e as imagens em nossa mídia que lhes deem uma sensação de autoestima suficiente para quebrar o silêncio que está enraizado na vergonha e no estigma do estupro", disse em parte de seu pronunciamento.
(Por Marilise Gomes)