O sequestro de Helô (Claudia Abreu) vai garantir fortes emoções à última semana da novela "A Lei do Amor", que chega ao fim na sexta-feira (31). Aos oito meses de uma gestação de risco, a galerista é acorrentada por Mág (Vera Holtz) e Hércules (Danilo Grangheia) no cativeiro, mas não se dá por vencida. Além de tentar escapar rendendo o vice-prefeito com um caco de espelho, ela resolve fazer greve de fome. As informações são do colunista de TV Daniel Castro.
Após ser levada para o cativeiro, Helô se desespera, principalmente porque está em uma gestação de risco e seu filho é a esperança de cura de Letícia (Isabella Santoni), que espera o nascimento do irmão para receber um transplante de medula. A ex de Pedro (Reynaldo Gianecchini) implora a Mág que não faça nada com ela nem com a criança que espera, mas a assassina lhe dá uma bofetada e a deixa mais angustiada com ameaças. "Cala a boca e para com esse choro! Ou vai morrer mesmo! Eu já enterrei uma, não custa enterrar outra", diz, falando de Beth (Regiane Alves).
Aos prantos e vendada, Helô é acorrentada na cama pelos sequestradores, mas aproveita a ausência de Mág, quando ela sai para telefonar para Pedro e Tião (José Mayer) exigindo o resgate, para tentar convencer Hércules a libertá-la. Porém, o filho da ex-detenta se revela um vilão tão perverso quanto a mãe - nesta última semana ele manda matar Salete (Claudia Raia) - e a refém então pede para ir ao banheiro. Ela quebra o espelho e ameaça o político com um caco, mas Magnólia chega e impede sua fuga. Sem mais recursos, a loira decide pressionar a megera fazendo greve de fome.
Enquanto Tião tenta negociar com Mág para baixar o valor do resgate, Pedro pede ajuda a Augusto (Ricardo Tozzi ) para procurar o cativeiro em que a assassina está mantendo a mãe de seus filhos presa. O velejador faz a busca de helicóptero e encontra Helô em um dos imóveis da ex-madrasta. Resgatada, a gestante dá à luz um menino e o transplante de medula é realizado com sucesso. Letícia se recupera do câncer e terá um final feliz com Antonio (Pierre Baitelli).
(Por Samyta Nunes)