Tierry ficou bastante emocionado ao falar sobre o problema de saúde que o filho, Adriel, de 6 anos, enfrentou em 2017. Em entrevista, o namorado de Gabi Martins, com quem planeja casamento, disse que o pequeno ficou "entre a vida e a morte" por quatro meses.
A conversa começou quando o dono do hit "Carro do Ovo" falou sobre as inspirações para compor as músicas. "A gente pega a sofrência das pessoas. Eu vivo olhando a vida dos outros pra fazer minhas músicas. Eu sofri demais. Em 2017, meu filho teve um problema de saúde muito grave", iniciou.
Tierry disse que precisou interromper a carreira musical e outros projetos para se dedicar total aos cuidados do menino na época. "Foram quatro meses na UTI lutando entre a vida e a morte. E tudo isso tem acontecido na minha vida foi um refrigério. Deus me testou naquele momento", lembrou no "Domingão do Faustão", programa chega ao fim em dezembro deste ano.
Na época do diagnóstico da doença, Tierry se pronunciou apenas quando iniciaram especulações sobre o estado de saúde de Adriel. Alguns internautas chegaram a repercutir que o herdeiro estivesse com leucemia.
"A gente resolveu falar, porque ouvimos vários rumores, muitas pessoas falando, por exemplo, que ele tem leucemia. Não é nada disse", garantiu ele.
Tierry, que passou por harmonização facial, retomou aos palcos por conta da necessidade financeira de seus músicos.
"Foram quase 10 shows que a gente cancelou. Queria agradecer também aos músicos e a toda minha equipe, pela paciência. Porque são pessoas que vivem disso, dependem disso. Então, até por isso, tem essa minha necessidade de voltar a trabalhar", declarou.
A doença do filho de Tierry fez ainda com que o artista fosse às redes sociais pedir doação de sangue com urgência. O cantor foi a publico agradecer a ajuda.
"Meu filho passou e está passando por um momento difícil. Agora está mais estável, graças a Deus. Aqui é uma forma da gente dá uma satisfação a todo mundo que doou sangue para ele, quando a gente pediu nas redes sociais. Isso nos deu a oportunidade de ver o quanto as pessoas são solidárias. As pessoas de Salvador, da Bahia, as pessoas do Brasil inteiro, que pediram para doar, que ligaram lá para o escritório e perguntaram como poderiam doar, se poderiam enviar o sangue de outros estados", disse na época.
(Por Rahabe Barros)