Com Susana Vieira não tem baixo astral. A atriz da novela "A Regra do Jogo" garantiu estar bem com sua solteirice. 'Não quero namorar e casar. Namorar um dia é maravilhoso, mas sete meses fica chato', diz a atriz - chamada de gostosa por Cauã Reymond - em entrevista ao colunista Bruno Astuto, da revista "Época".
"Outro dia eu beijei uma gracinha de um menino num casamento particular, de gente rica. A namorada de um dos padrinhos me viu, fotografou e mandou para um site. No dia seguinte a notícia era de que eu estava namorando um advogado bonito. Isso é um perigo", relembrou a artista, em conversa com a publicação deste sábado (03). "O verbo 'ficar' para mim tem o mesmo peso do que para a juventude", frisa ela, garantindo que o affair não é para valer.
A mais animada da festa de lançamento da novela das nove, ocasião em que foi até o chão no funk, a atriz também falou de onde vem tanta energia. "Deve ser da batata. Não posso comer açúcar desde que nasci porque tenho alergia. Imagina se eu pudesse? Eu pesaria 90 quilos porque adoro comer", conta, entre risos. A veterana, que já deu um selinho na diretora Amora Mautner, se assume como hiperativa. "Vivo buscando atividades, sou disponível para a vida. Durmo as três da manhã porque a gente tem que viver. Não pode ser só trabalhar, voltar para casa e dormir", explica.
Atriz se identifica com Adisabeba: 'Tenho intimidade com esse jeito descontraído'
No ar como a líder comunitária Adisabeba, fã de roupas coladas ao corpo, Susana Vieira diz se identificar com a personagem. "Tenho identificação total. Tenho mais intimidade com esse jeito descontraído, sem padrões ou firulas", garante a atriz, que comemorou o último aniversário ao lado da cantora Valesca Popozuda.
E ela não tem problema em subir morro, seja o fictício da trama de João Emanuel Carneiro, o da favela da Rocinha ou as ladeiras do condomínio onde vive, no Itanhangá, na Zona Oeste do Rio. "A minha casa fica num lugar íngreme e tenho que subir todos os dias, no calor de 40º igual para todo mundo que está no estúdio, na favela ou na praia", afirma.
(Por Júlio Parentes)