Sophie Charlotte e Daniel de Oliveira curtiram o final de tarde deste domingo (13) no teatro. Ao lado do filho, Otto, que ganhou um bolo de aniversário feito pela mãe ao completar 2 anos de idade, os artistas se divertiram entre amigos em um shopping da zona sul do Rio de Janeiro. Na saída do local, Daniel tirou fotos do filho caçula, o único com Sophie, usando o seu celular. Ao chegar em casa, a artista, que tem se surpreendido com a velocidade do crescimento do menino, usou o seu Instagram para compartilhar uma foto de Otto ainda bebê e escreveu, motivada pela comemoração do dia das mães: "Sim, é o maior amor do mundo. Ele é o meu mundo. E eu só agradeço. Cada instante com você, meu filho, é uma prece".
Em entrevista ao programa "Altas Horas", Sophie Charlotte abriu sua intimidade com o marido e falou sobre a vida sexual do casal após o nascimento de Otto, que já sabe fazer a palavra 'não' em alemão. "Tem tantos mitos com relação ao nascimento e ao sexo depois do nascimento. Já ouvi falar até de mulheres que procuram a cesariana por medo do que vai ser o sexo depois de um parto. Acho que, talvez, a gente esteja muito fixo numa ideia do que é o prazer, do que é o sexo, do que é orgasmo, do que é o ideal do corpo do outro", disse. E garantiu: "O que eu ganhei de intimidade com meu corpo e com meu marido com o nascimento do nosso filho, e com essa vida que a gente gerou, eu não trocaria por nada".
Pai presente na criação de seus três filhos, Raul, de 10 anos, Moisés, de 7 anos - frutos de seu relacionamento com a atriz Vanessa Giácomo -, e de Otto, Daniel de Oliveira costuma controlar o tempo que os meninos passam na frente de aparelhos eletrônicos, como tablets e celulares. "Quer jogar o joguinho no iPad? Pode jogar, claro. Mas se você não tem o costume em casa de ficar olhando para a tela o dia todo, eles mesmos cansam. Aí você chega e fala: 'Vamos brincar de outra coisa?'", ensinou. E explicou como muda o foco dos filhos para atividades mais educativas: "Os meninos estão de olho, sacam tudo. Por isso é legal apresentar um som massa, levar em uma exposição, instigá-los na cultura, na arte". Mas para manter distante o foco dos eletrônicos, Daniela afirmou que também é preciso dar o exemplo: "Quando estamos em um restaurante, comendo e conversando, não tem cabimento ficar cada um na sua máquina. Eu teria vergonha de ficar com o celular na frente dos meus filhos durante um jantar. Se eu quero ser amigo deles, eu tenho que saber como estão suas vidas. Mas, se eu estou mexendo no celular, como vou dar o exemplo?".