No pedido de separação de Angelina Jolie e Brad Pitt foi citado pela atriz diferenças irreconciliáveis e conflitos em excesso por conta dos seis filhos. Mas segundo o tabloide "TMZ", o abuso do consumo em substâncias químicas foi um dos motivos principais a culminar o término do relacionamento, que já durava 12 anos e que deixou uma legião de fãs inconsoláveis.
De acordo com a nota do site americano, fontes próximas ao casal afirmaram que a decisão de Jolie foi devido ao descontrole do ator ao consumir "ervas" e álcool em momentos de raiva, se tornando um risco para as crianças. O advogado da artista, Robert Offer, alega que a atriz tomou a decisão "para a saúde da família" e negou a custódia física ao ex-marido, apenas a conjunta legal com direito a visitação.
Além disso, a publicação reforça que este é apenas o único motivo da separação dois dois, descartando a versão de que a atriz Marion Cotillard, com quem Brad vive um par romântico e gravou cenas quentes no filme "Aliados" - ainda a ser lançado- , fosse a pivô do fim do casamento. A francesa está grávida de seu segundo filho do namorado Guillaume Canet, com quem está junto desde 2007.
Casal tentou evitar o divórcio
Ao jornal britânico "The Sun", uma fonte disse que Jolie tentou fazer com que o casamento fosse adiante, mas estava muito insatisfeita com as decisões do casal para o futuro. "Ela tentou fazer o casamento funcionar por muito tempo por causa dos filhos, mas eles estavam em uma crise e não viam uma saída. A vida deles estava caminhando para direções diferentes", contou.
"Angelina queria ser vista como uma humanista enquanto Brad continua com o estilo de vida de Hollywood e está no meio de uma crise de meia idade", acrescentou a fonte, citando o ator, que afirmou estar triste com a separação.
(Por Rahabe Barros)