Rihanna foi o centro das atenções no lançamento do perfume Rogue em Atlanta, nos Estados Unidos, na noite do último sábado (25). Vencedora de quatro prêmios no iHeart Radio Music Awards e com legiões de admiradores, a cantora passeou no meio de um corredor de fãs, deu autógrafos, e segurou uma criança no colo. A popstar ainda foi abordada por uma mulher, que caiu em lágrimas ao abraçar a estrela.
Rihanna apostou em um conjunto de saia longa e top preto para o evento e deixou a barriga à mostra. O look é bem diferente da roupa escolhida pela cantora na Semana de Moda de Nova York, Estados Unidos, onde prestigiou o desfile do estilista Alexander Wang. Na ocasião, ela vestiu um superdecote que ia até o umbigo.
Poderosa na moda
Em setembro, Rihanna adiantou uma foto da campanha do lançamento do seu perfume Rogue Man. A cantora publicou uma foto agarrada com um modelo e comemorou. "Finalmente! Rogue para homem estará aqui em setembro. Esperei anos por este momento", escreveu a cantora na legenda da imagem.
A artista empresta o rosto para estampar várias grifes famosas e é dona de coleções de roupas, além de perfume. A cantora tem uma coleção com a River Island, já ganhou sua própria linha na grife Armani e também lançou para a marca de cosméticos M.A.C.
"Tudo não se resume à minha voz. Há pessoas com muito mais talento que eu em relação ao canto", disse em entrevista recente. "Mas as pessoas querem saber quem você é. A moda é uma clara indicação disso, uma forma de expressar a sua atitude, o seu humor".
Proibida
A propaganda do novo perfume da Rihanna foi banida no Reino Unido por causa da imagem da cantora, que aparece de topless e calcinha. A foto da campanha foi considerada provocante e sexualmente sugestiva pelo órgão regulador de publicidade.
Segundo o jornal "Women Wear Daily", a propaganda deveria ser posta em locais discretos, sem acesso facilitado à crianças. A empresa responsável pela produção da coleção disse que a cantora está em uma "posição de poder e confiança para as mulheres". E justificou a foto: "A propaganda não foi feita para ofender ou causar problemas às mulheres".