Remake da novela 'Vale Tudo' deve ter nova Regina Duarte: veja três razões para Taís Araújo aceitar o papel na trama da Globo

De acordo com o jornal Extra, Taís Araújo está confirmada como Raquel Aciolly no remake de 'Vale Tudo '. O papel icônico foi interpretado por Regina Duarte na versão original, em 1988.

A esposa de Lázaro Ramos já tinha salientado o desejo de viver a heroína do folhetim de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Basseres, que agora terá a adaptação de Manuela Dias.

"Vale Tudo é uma supernovela, a Manuela [Dias] é uma autora com quem trabalhei e que eu adoro. Vamos ver", expressou a atriz no evento sobre Falas Femininas.

"É um personagem muito bom, eu gosto de bons personagens, mas acho que a gente tem que analisar muitas coisas do tipo: Vou ter um outro convite? Que outro convite vai ser esse? Vai ser bom? A Manuela é boa, então não duvido que possa ser bom, sabe? disse.

"Não sei, eu fico meio com medo de falar [que aceitaria fazer], e depois eu falar: 'Ah, Zé, eu acho que não dá para mim'. Mas é uma super personagem. Se o convite chegar, eu vou ficar muito honrada porque é um reconhecimento de tantos anos de carreira, você oferecer essa personagem para uma atriz, sabe: Então, honradíssima com o convite, eu ficarei, com certeza", disse a Penha de 'Cheias de Charme'.

Caso a Globo não mude de ideia, Taís Araújo terá o papel da sua vida, após a homônima Xica da Silva. E há três motivos para que esse desejo seja confirmado.

Em primeiro lugar, Taís é uma das melhores atrizes de sua geração. Ela foi a primeira protagonista preta da Globo, que ocorreu na novela 'Da Cor do Pecado'.

Outro motivo é saber que ela conseguirá dar conta de uma heroína cheia de nuances, assim como aconteceu com a sofrida Vitória, também de Manuela Dias.

Por fim, a artista de 45 anos merece apagar a má impressão de sua Helena na novela 'Viver a Vida', de 2010, de Manoel Carlos. Na época, a personagem não foi bem vista pelo público e Taís recebeu uma enxurrada de críticas. Ao mesmo tempo, as personagens de Alinne Moraes e Lília Cabral , que eram antagonistas, ganharam postos de donas da história.