O casamento real, realizado no sábado (19) no Palácio de Windsor, continua repercutindo na imprensa internacional: de acordo com a "Vanity Fair", alguns dias antes de subir ao altar com Meghan Markle, Príncipe Harry, agora Duque de Sussex, ligou para Chelsy Davy, uma de suas ex-namoradas que marcou presença no evento da realeza. Uma fonte informou à publicação que o telefonema foi para selar, definitivamente, um fim na relação: Chelsy e Harry namoraram oficialmente de 2004 a 2011 e, após o término, alguns tabloides indicaram que, até 2015, eles tiveram alguma breves recaídas. "Foi a ligação final deles dois, uma ligação de despedida na qual ambos reconheceram que Harry estava mudando", afirmou.
De acordo com o informante, próximo à família real - clicada por Alexi Lubomirski em fotos oficiais após o casamento - o momento mexeu com a advogada. "Chelsy estava bastante emocionada com tudo isso, foi às lágrimas, e quase deixou de ir ao casamento. Por fim, ela marcou presença e disse a Harry que não iria à festa sem convite", afirmou a fonte, citando a recepção dos noivos a alguns convidados na qual Meghan Markle usou um anel da falecida mãe de Harry, Princesa Diana.
A elegância foi a palavra-chave dos looks desfilados no casamento real e os chapéus, acessórios indispensáveis, se destacaram. No entanto, em coluna na revista "Spectator", Cressilda Bones, outra ex-namorada do ruivo, afirmou não se sentir confortável com o item. "Os amigos começam a casar-se, o que significa um dos maiores dilemas dos casamentos britânicos: os chapéus. Por que eu acho que os chapéus são complicados? Difíceis de usar, difíceis de ver e extremamente inconvenientes para a pobre alma sentada no banco atrás", afirmou, em tom divertido. Na sequência, explicou que, por isso, preferiu um modelo discreto. "Na maioria das vezes eu evito, mas isso poderia provocar olhares de reprovação das gerações mais velhas. O convite dizia claramente que os convidados deveriam usar chapéus então optei por um número com o mínimo de penas – e espero ter acertado", escreveu.
(Por Marilise Gomes)