Sempre ativa nas redes sociais, Paola Carosella compartilhou sua rotina de beleza com os fãs nesta quarta-feira (14). A jurada do "Masterchef Profissionais", cujo último episódio foi marcado por choro e emoção da argentina, exibiu o cabelo com papel laminado enquanto aplicava a coloração nos fios. "Eu me achei o máximo de linda assim", escreveu na legenda da foto postada no Instagram. Os seguidores, claro, elogiaram a atitude da cozinheira, que já assumiu ser viciada em trabalho. "Você é maravilhosa! Seja como for, você é!", disse uma. "Até assim essa mulher exala elegância! Muito rainha", falou outra. "Diva demais", comentou um terceiro.
Inspiração para muitas mulheres, Paola destacou a importância da autoaceitação ao posar de maiô para revista. "Essa moça do maiô verde aí da foto sou eu. Eu que tenho 45, quase 46 anos, e por quase toda a minha vida tive vergonha de tirar a camiseta ou o vestido e de mostrar o meu corpo na praia. Eu, que andava sempre de roupas longas para cobrir minhas estrias e celulites e o meu bumbum gigante. Essa moça que tinha vergonha dos seus joelhos por serem gordinhos e mio tortos, a das coxas grandonas que se roçam uma com a outra ao andar, aquela moça de maiô verde que tem barriga e pernão grande. Essa sou eu", disse recentemente.
Paola também declarou que aceita suas imperfeições. "Se os outros me acham ou não bonita, pouco importa. Eu aprendi a amar todo o que está dentro dos limites dessa minha pele. Deixei de ser cruel comigo mesma, deixei de me criticar, de me encher de culpa de me questionar porque meu corpo não era mais magro, meus joelhos mais retos, meu bumbum menor, minha pele clara e sem varizes e comecei a ser amiga de mim mesma. A entender porque minha pele não era clara e estava cheia de varizes e porque o meu corpo não era mais magro, comecei a dar risada de mim e minha crueldade e comecei a me amar. Eu sou hoje a minha melhor amiga. E isso sim que importa, e muito. A beleza verdadeira, a beleza poderosa, a beleza que arrasa e vai além é a que vem do amor que sentimos pelo que somos. E não pela embalagem. Ser, não ter", concluiu.
(Por Patrícia Dias)