A investigação da morte de Liam Payne, que morreu no último dia 16 após cair da janela de um hotel na Argentina, aponta para a participação de, pelo menos, dois funcionários do estabelecimento onde ele estava hospedado há duas semanas. Os profissionais podem ter vendido drogas para o cantor do One Direction.
Segundo informações da revista People, investigadores acreditam que Liam foi "procurado" pelos funcionários do hotel, que forneceram as drogas. A venda teria ocorrido 24 horas depois de um avanço no processo de visto no consulado dos Estados Unidos. O popstar estava impedido de entrar no país por conta dos problemas com entorpecentes.
Agora, a polícia investiga dois funcionários do hotel que podem estar envolvidos com venda de drogas; entre eles, está uma faxineira. A principal hipótese é que os narcóticos tenham sido vendidos em uma caixa de sabonete, encontrada no quarto de Liam.
"Parece haver evidências de que um funcionário do hotel forneceu as drogas para Payne. Uma acusação por distribuição de drogas pode ocorrer em breve", afirma um insider da People.
O exame toxicológico de Liam revela que o cantor tinha cocaína, crack, uma versão argentina de metanfetamina e cocaína rosa - substância sintética - no organismo. Os detalhes foram revelados pelo TMZ, tabloide americano criticado por ter divulgado fotos do corpo do cantor.
No quarto de Liam, policiais encontraram bebida alcoólica e comprimidos de clonazepam, remédio utilizado para tratar convulsões, síndrome do pânico e transtornos de ansiedade.
Contrariando a hipótese inicial de que Liam teria pulado da sacada, um novo relatório concluiu que, a partir da posição do corpo, "Payne não adotou uma postura reflexa para se proteger e que ele pode ter caído em um estado de semi-inconsciência ou inconsciência total".