No ar na nova reprise da novela "Mulheres de Areia" (1993), Guilherme Fontes está sendo cobrado pela prefeitura do Rio de Janeiro pelo não pagamento de uma dívida de IPTU. A taxa do Imposto Predial Territorial Urbano em questão se refere a um imóvel localizado na Gávea, Zona Sul da cidade. Agora, a prefeitura fez a proposta de uma "execução fiscal" contra o artista, pai de três filhos.
A informação é da colunista Fabia Oliveira, do portal "Metrópoles" - o Purepeople não conseguiu contato com o ator e seus representantes. A dívida original de Guilherme Fontes é de quase R$ 21 mil (R$ 20.895,38). Com isso, a juíza Katia Cristina Nascente Torre determinou que o imóvel em questão fosse avaliado para penhora.
Há quase um ano, um oficial de Justiça tentou fazer a avaliação da casa do artista várias vezes mas sem sucesso. Diante disso, um documento foi deixado no imóvel para que Guilherme realizasse o pagamento da dívida e, assim, evitar a penhora.
Nesse meio tempo, não houve ainda retorno do ator para o oficial, que deixou seu telefone, segundo a documentação do processo. Mesmo sem ter conseguido entrar na casa, o profissional fez uma avaliação por alto da casa de Guilherme, indicando o valor do imóvel em R$ 3.570.000,00.
Esse não é o primeiro problema do artista com a Justiça. O filme "Chatô, o Rei do Brasil", dirigido e produzido por Guilherme, foi lançado em 2015, 20 anos após iniciar sua produção, que chegou a ser paralisada em 1999. Caíram sobre ele acusação de mal uso de dinheiro público.
Nascido em Petrópolis (RJ), o ator, diretor e produtor de 56 anos acumula grandes papéis na carreira como o Rei de "Bebê a Bordo" (1988) e o Alexandre, vilão de "A Viagem" (1994), novela cujo novo remake foi cogitado pela Globo. Guilherme está longe das novelas desde o fim de "Órfãos da Terra" (2019), na qual foi o Norberto