Depois de levar três tiros e reaparecer em uma aldeia indígena, Santo (Domingos Montagner) vai voltar para casa nos braços de Tereza (Camila Pitanga), que o ressuscitou ao lhe dar um beijo. Diferente de sua família, Luzia (Lucy Alves) não vai gostar nada de ver o marido nos braços da rival e demostrará seu ódio na frente de todos. Nas cenas prevista irem ao ar dia 25 de agosto, a sanfoneira xinga a filha de Afrânio (Antônio Fagundes) e tenta colocá-la para fora.
Segundo o colunista Daniel Castro, Piedade (Zezita Matos) será a primeira a se emocionar com a chegada do líder da cooperativa. "Ocê me trouxe ele de volta... Ocê trouxe meu filho de volta pra mim!", diz a idosa. "Agora não precisa mais de rezar, dona Piedade. Seu filho voltou pra casa!", reponde a mãe de Miguel (Gabriel Leone), que jurou o avô de morte para vingar o pai.
Felizes e sem acreditar que Santo reapareceu, todos encostam em seu corpo para certificar, até que, com ódio, Luzia entra no cômodo encarando Tereza. "O que é tá acontecêno aqui? Alguém me explica o que essa uma tá fazêno com Santo aqui? Na casa de padrinho e tio Miro!?!", pergunta a vilã que destruiu as cartas da adversária.
A empresária se afasta para evitar uma nova briga com a mãe de Olívia (Giullia Buscacio), mas é seguida até a varanda por Luzia. "Você tá feliz, cutruvia? Anda, me diz, eu tô falando contigo!", diz, furiosa. E Tereza responde: "Eu não tenho a menor ideia do que você está querendo dizer, mas eu estou feliz, sim. E você deveria estar feliz também!".
Luzia tenta expulsar Tereza da casa
A vilã continua afirmando que a rival não irá sossegar enquanto não a separar de vez do marido. "Eu trouxe Santo de volta, vivo! Se ele vai viver ao seu lado ou não, isso é ele quem vai dizer, não sou eu!", fala Tereza, tentando convencer a sanfoneira de que não é hora de discutir. "Num tem alegria pra mim enquanto você e sua raça tivé com esse sorriso falso na cara!", rebate.
Ainda mais irritada pela serenidade da empresária, Luzia perde o controle: "Ponha-se pra fora dessa casa, sua cachorra!", esbraveja. Mas sua sogra, que acaba lhe perdoando, interrompe: "Da minha casa ela só sai depois que eu dissé que tem que sai".
(Por Carol Borges)