Depois de investigar Marocas (Juliana Paiva) e Samuca (Nicolas Prattes) pela morte de Emílio (João Baldasserini) na novela "O Tempo Não Para", Lúcio (João Baldasserini) vai acusar os mocinhos de terem assassinado o seu gêmeo. As cenas irão ao ar a partir do dia 11, faltando 17 dias para a exibição do último capítulo. Quem antecipa é o colunista de TV Daniel Castro. Ao se defenderem, os filhos de dom Sabino (Edson Celulari) e Carmen (Christiane Torloni) fazem de tudo para o vilão acreditar que Emílio morreu em plano contra a estilista. Eles vão ter uma briga por conta da SamVita, que estará à beira da falência. "Você não me conhece. Chegou a hora de botar as cartas na mesa", inicia Lúcio, revoltando o Barão do Café do século retrasado. "Já não era sem tempo, senhor Lúcio. Aproveite que estamos aqui reunidos e retire logo a sua máscara. Revele-se", exige.
É aí que o banqueiro acusa Samuca e Marocas de terem tirado a vida de seu irmão. "Isso aqui é um grande teatro. Eles fingem que não, mas sabem muito bem o motivo de tudo o que está acontecendo. Vocês tramaram contra o Emílio, até conseguirem tirar a vida dele. Vocês conspiraram para matar o meu irmão", dispara. Logo dom Sabino conclui que Lúcio está por trás do atentado que acabou tendo como vítima a sua primogênita. "Então é disso que se trata? Os planos para destruir a Samvita. A tentativa de me matar trocando as balas do duelo. Era tudo uma grande vingança?", questiona. "Eu prefiro chamar de justiça", responde com desdém o gêmeo de Emílio. "Isso é uma loucura. Não foi a gente que matou o Emílio", se defende Samuca, vivendo às custas da mulher por conta do bloqueio de suas contas.
Nesse momento, a filha mais velha de Agustina (Rosi Campos) também se defende: "Ao contrário! Mesmo detestando o seu irmão, eu tentei, de todas as formas, salvar a vida dele". Mas o banqueiro responde falando do levantamento da vida que fez dos protagonistas. "Eu sei de tudo... Contratei um detetive que comprovou a minha tese. O Emílio era perdidamente apaixonado pela Marocas. Ele a chantageou para tentar se casar com ela", conta. O homem do século XIX alega que nisso o vilão está certo. "E a vingança de vocês foi usar uma cobra para assassiná-lo", dispara Lúcio.
A rival de Betina (Cleo) se revolta com a acusação. "Isso é mentira! Eu era para ter sido vítima daquela serpente! Emílio queria acabar com a minha vida, e mesmo assim eu o perdoei, no seu último suspiro. Ele morreu em paz", afirma Marocas, a se tornar prisioneira de Petra (Eva Wilma) por supostamente conter um vírus mortal. A briga prossegue com Lúcio chamando a estilista de dissimulada e exigindo que a vilã conte o que sabe. Betina deixa o local sem nada dizer e desperta a desconfiança em dom Sabino.
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(Por Guilherme Guidorizzi)