Assim como em "Pecado Capital", dinheiro na mão de Romeu (Klebber Toledo) é vendaval (até literalmente) na novela "Êta Mundo Bom!". Desde que descobriu que havia ganhado na loteria com um bilhete que usou para aplicar um golpe, o rapaz não mediu esforços nem gastos na tentativa de se casar com Mafalda (Camila Queiroz ). As exigências de Cunegundes (Elizabeth Savala) foram tantas, que nos próximos capítulos da trama das seis o ex-detento descobre que não tem mais um centavo, ou seja: está pobre novamente.
A primeira coisa que fez quando recebeu o prêmio da loteria foi voltar até a fazenda para cumprir o que havia prometido quando enganou a família de Mafalda se passando por um comprador da propriedade. Levou um anel de noivado cravejado com brilhantes, mas por terem sido enganados, os caipiras não acreditaram em nada do que ele disse. Aí começou uma saga que está custando todo o dinheiro do bonitão.
Seguindo conselhos de Pancrácio (Marco Nanini), Romeu comprou um carrão de luxo para chegar na fazenda ostentando e convencer a todos que estava rico, mas não adiantou. Tentou levar dinheiro vivo, mas nem assim adiantou. Da última vez que fez isso Cunegundes inventou de tomar um banho com as cédulas, que foram levadas numa ventania. A futura sogra, inclusive, se aproveitou da situação para extorqui-lo, exigindo presentes caros para conceder a mão da filha em casamento.
Romeu descobre que 'a fonte secou'
Como nunca se preocupou com a quantidade de dinheiro que estava gastando, Romeu vai ter seu carro confiscado em cenas previstas para irem ao ar a partir de quinta-feira (23), por falta de pagamento. Na época o gerente do banco o convenceu a fazer um financiamento em vez de comprar à vista e as parcelas não estão mais sendo pagas por falta de saldo.
No capítulo seguinte, o mesmo gerente informa a Romeu que toda a quantia que ele ganhou na loteria acabou. Apesar do choque de realidade, o rapaz ainda acredita que vai conseguir recuperar sua fortuna quando Pandolfo (Marco Nanini) perfurar o poço e achar petróleo nas terras da fazenda. Será?
(Por Samyta Nunes)