O "No Limite" acabou de começar, mas já tem tribo entrando em crise. Além de ter eliminado Dayane na estreia do programa, que marcou o sucesso do apresentador Fernando Fernandes e a polêmica envolvendo a estratégia de Matheus Pires, visto como o mentiroso da edição, a Tribo Lua ainda precisou eliminar mais duas pessoas na sequência.
Adriano foi eliminado na terça-feira (10), enquanto Kamyla deixou o jogo na quinta (12). Na cerimônia do portal, Fernando lembrou que o grupo dispensou três participantes ao longo de quatro disputas, o que, no mínimo, seria preocupante.
"Tribo Lua, terceiro portal, segundo portal consecutivo. Parece que nessa tribo todo mundo quer remar, mas ninguém está disposto a assumir o comando do barco. E o barco está desgovernando e afundando", avisou o apresentador.
Fernando, que foi elogiado nas redes, ainda cobrou um posicionamento da tribo em relação a escolher um líder. "Não está na hora de alguém assumir essa liderança?", quis saber. Imediatamente, teve gente se manifestando. "Não tá sendo fácil, a gente tá sentindo na pele o jogo jogando a gente contra a parede", começou Ipojucan.
Foi Ipojucan, aliás, quem protagonizou um conflito na própria tribo pouco antes. O participante discutiu com Kamyla ao dizer que nem todos colocam a "mão na massa" na hora das provas. Pouco depois, o carioca discutiu também com Guza.
Apesar das eliminações em sequência, a Tribo Lua teve uma vitória individual na semana. Em um desafio surpresa, um integrante de cada tribo foi chamado para participar de uma disputa sem saber o que a prova renderia de bom - ou ruim. Victor Hugo foi o escolhido da Tribo Lua para seguir para a prova, enquanto Matheus se voluntariou na Tribo Sol.
Victor acabou vencendo o desafio e ganhou o poder de, nas duas próximas eliminações, ter o poder do voto duplo. Enquanto isso, na Tribo Sol, Matheus Pires disse apenas que não poderia contar o acontecido para a própria Tribo (embora pudesse) e deu sinais de que tinha ganhado algo. "Quando mais eles pensarem que eu tenho um poder, melhor para mim", afirmou o pedagogo.