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Prestes a estrear em uma Copa do Mundo, Neymar está tranquilo e confiante na vitória do Brasil. O jogador da Seleção Brasileira conversou com a edição de julho da revista "Red Bulletin", reproduzida pelo jornal "O Globo" desta terça-feira (10). Ele costuma treinar dribles para fazer bonito em campo e garante que lida bem com a pressão dos brasileiros sobre sua atuação nos jogos.
"Não consigo encarar como pressão. Tem que ser motivo de orgulho e alegria para entrar em campo. Todo mundo diz que vencer uma Copa é uma alegria indescritível, e eu quero muito sentir isso. Quero gritar 'É campeão!'. Não me sinto pressionado, me sinto feliz. Sempre fiz as coisas do meu jeito. A imprensa corre atrás de mim desde que eu tinha 13 anos, dizendo que eu seria o novo Robinho. Sou um cara que não fica encanado", disse Neymar, que vai concretizar um sonho de infância. "A Copa do Mundo sempre foi o objetivo da minha vida. É engraçado que hoje esteja perto de se realizar".
Na entrevista, o jogador também contou como faz para melhorar seu desemprenho nos gramados. "Já assisti a vídeos de todos os jogadores habilidosos que você possa pensar. Nos bate-bolas e nos treinos, tento fazer o mesmo que eles e, quando é para valer, acontece naturalmente. Os dribles são uma questão de prática. Não tenho nenhum até agora que tenha inventado. Faço dribles normais, como usar o corpo para enganar o adversário, ou dar o passo em falso, que eu treino e uso bastante".
Recentemente, Neymar fez uma tatuagem no braço com a palavra fé. Ele espera que o registro sirva como um amuleto para a Copa. Concetrado na Granja Comary, em Teresópolis, ele gosta de ouvir música com os outros crauqes nos momentos de folga.
"Todos podem escolher o que ouvir. As pessoas tendem a gostar de pagode, funk, sertanejo... Sempre vou para o estádio, usando meus fones de ouvido, escutando gospel. Daí, para agitar, botamos um pagode para todo mundo ouvir. Somos todos muito amigos, fazemos brincadeiras, os egos ficam de fora. Na Seleção, temos um único objetivo. Como a gente trabalha em equipe e se ajuda, tem muita chance de dar certo", pontuou ele, que tem muita admiração pelo técnico Felipão.
"Ele fala que a Copa é o torneio mais difícil. Não tem espaço para erros, tem que estar a toda velocidade desde o começo. É um torneio curto em que a margem de erro é muito menor que nas outras competições", finalizou o namorado de Bruna Marquezine.
"Não consigo encarar como pressão. Tem que ser motivo de orgulho e alegria para entrar em campo. Todo mundo diz que vencer uma Copa é uma alegria indescritível, e eu quero muito sentir isso. Quero gritar 'É campeão!'. Não me sinto pressionado, me sinto feliz. Sempre fiz as coisas do meu jeito. A imprensa corre atrás de mim desde que eu tinha 13 anos, dizendo que eu seria o novo Robinho. Sou um cara que não fica encanado", disse Neymar, que vai concretizar um sonho de infância. "A Copa do Mundo sempre foi o objetivo da minha vida. É engraçado que hoje esteja perto de se realizar".
Na entrevista, o jogador também contou como faz para melhorar seu desemprenho nos gramados. "Já assisti a vídeos de todos os jogadores habilidosos que você possa pensar. Nos bate-bolas e nos treinos, tento fazer o mesmo que eles e, quando é para valer, acontece naturalmente. Os dribles são uma questão de prática. Não tenho nenhum até agora que tenha inventado. Faço dribles normais, como usar o corpo para enganar o adversário, ou dar o passo em falso, que eu treino e uso bastante".
Recentemente, Neymar fez uma tatuagem no braço com a palavra fé. Ele espera que o registro sirva como um amuleto para a Copa. Concetrado na Granja Comary, em Teresópolis, ele gosta de ouvir música com os outros crauqes nos momentos de folga.
"Todos podem escolher o que ouvir. As pessoas tendem a gostar de pagode, funk, sertanejo... Sempre vou para o estádio, usando meus fones de ouvido, escutando gospel. Daí, para agitar, botamos um pagode para todo mundo ouvir. Somos todos muito amigos, fazemos brincadeiras, os egos ficam de fora. Na Seleção, temos um único objetivo. Como a gente trabalha em equipe e se ajuda, tem muita chance de dar certo", pontuou ele, que tem muita admiração pelo técnico Felipão.
"Ele fala que a Copa é o torneio mais difícil. Não tem espaço para erros, tem que estar a toda velocidade desde o começo. É um torneio curto em que a margem de erro é muito menor que nas outras competições", finalizou o namorado de Bruna Marquezine.