Nego do Borel vai ser ouvido em breve pela Polícia após ter sido expulso de "A Fazenda 13". O cantor, que deixou o reality show após ser acusado de estupro, já está sendo investigado pela Polícia Civil de São Paulo. "O caso é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Itapecerica da Serra. A unidade analisa as imagens dos fatos e realizará a oitiva do suspeito. Outros detalhes serão preservados a fim de garantir a autonomia do trabalho policial", informou a assessoria de imprensa ao colunista Léo Dias, do jornal "Metrópoles".
Já em casa, Leno Maycon - nome verdadeiro do funkeiro - usou a rede social de sua mãe para tranquilizar os fãs. "Cheguei em casa, estou muito feliz. 'Tamo junto', obrigado, 'é nós'", garantiu o cantor. "Amanhã a gente conversa. Está tudo bem", acrescentou a mãe do artista. "Vamos seguir com a coroa", finalizou Nego.
Após a segunda festa de "A Fazenda 13", Nego do Borel trocou carícias com Dayane Mello, com quem dormiu na mesma cama, embaixo do edredom. Visivelmente alterada pela bebida, a modelo chegou a pedir algumas vezes para o cantor parar com as carícias e alegou "ter uma filha". Posteriormente, em conversa com o psicólogo do programa, Dayane assumiu que não lembrava desses pedidos.
Apesar da expulsão de Nego do Borel, pedida pela equipe de Dayane Mello, ter se concretizado, os representantes da modelo emitiram uma nota de repúdio à Record TV após a exibição das imagens da festa, na noite de sábado. De acordo com o comunicado, publicado na rede social da ex-participante do Grande Fratello Vip, o "Big Brother" italiano, a edição feita pela emissora deturpou os acontecimentos.
"Na noite de ontem, assistimos a uma edição triste e absurda. Apesar da expulsão do participante que colocou em risco a integridade física de Dayane, a edição optou por colocá-la como culpada do abuso sofrido", iniciou a postagem. "Segundo o programa exibido, o resumo da noite da vítima foi correr atrás do homem que a violentou, dando indícios e sinais afirmativos para que o mesmo se sentisse livre para praticar o ato. Mostrando uma narrativa dos fatos, na qual colocam a vítima do abuso como alguém que buscou se colocar naquela situação, além de romantizarem todo o ocorrido", completaram.
E dispararam: "Esconderam dos olhos do público as diversas vezes que Dayane disse para parar, que não podia e não queria. Não mostraram as falas repugnantes do participante falando que precisava de concentração para seu órgão íntimo ficar rígido o suficiente para praticar atos sexuais".