Namorando desde 2015, o relacionamento de Camila Pitanga e Igor Angelkorte se mantém firme e forte. Na noite desta terça-feira (5), o casal trocou beijos publicamente no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro, no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, e, ao Purepeople, o ator falou sobre os planos de construir uma família com a namorada no futuro. "Eu e a Camila queremos muito um filho, mas ela nem parou de tomar pílula. Fiquem tranquilos que vai demorar ainda", brinca.
No bate-papo, o artista falou da pressão para se tornar pai. "'Estamos esperando um pouco'. As pessoas se chocam quando eu falo isso, mas estamos junto há apenas dois anos. Estamos curtindo cada fase do nosso relacionamento. Então, posso dizer que a gravidez virá, mas é algo para o futuro", explica.
No "Oscar do cinema nacional", a filha de Antonio Pitanga, com quem ela contrastou nos looks no Festival de Gramado, falou sobre sua relação com Rogéria, que faleceu de choque séptico aos 74 anos, e foi velada no Teatro João Caetano, no Centro do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (5). "Já tinha feito alguns trabalhos com ela e era só amor. Sem contar que era um símbolo da luta LGBT, da luta trans, as questões de gênero precisando ter luz, ter força. Sempre teve muita alegria e foi um soco no meu estômago ela partir assim", lamenta.
Rocco Pitanga traiu olhares ao surgir de cabelo loiro, transformação essa feita por ele mesmo. "Eu pintei tem um mês. Comprei e pintei em casa. As pessoas perguntam: 'Por quê, loiro?', e eu respondo: 'Por quê, azul, por quê, preto?'. Não foi uma mudança para um trabalho. Foi uma mudança pra mim. E eu gostei bastante. Fez um estilo legal", disse ele, que negou crise com a atriz no início do ano.
No evento promovido pela Academia Brasileira de Cinema e que consagrou o drama musical "Elis", nas categorias técnicas, e "Aquarius", como vencedor de melhor longa-metragem de ficção e direção, Antonio Pitanga saudou sua geração da arte brasileira e exaltou grandes nomes como Glauber Rocha, Cacá Diegues, Zelito Viana, Rogério Sganzerla, Leon Hirszman, entre outros. "Eu estava ali, vendo todo esse movimento do cinema atual, e dizia comigo mesmo: "que momento bonito, que estrada bonita essa garotada da década de 50 e 60 pavimentou para a gente estar aqui, fazendo o melhor cinema do mundo!", declara.
(Apuração de Carmen Lúcia e texto de Rahabe Barros)