Graciele Lacerda contou mantém uma boa relação com a enteada Wanessa Camargo. No início do relacionamento da empresária com Zezé di Camargo, a cantora reprovava o namoro, mas hoje possui uma boa convivência com a jornalista e torce pela felicidade do pai. Em entrevista, Graciele citou semelhança com a artista. "A gente se diverte juntas. Certo vez, passamos uma noite inteira na fazenda do Zezé jogando cartas, cantando, brincando com as crianças e é tudo muito bom. Ela é parecida comigo, moleca, simples, gosta de estar desleixada em casa e combinamos muito", disse à revista "Marie Claire".
Graciele falou também que tem um carinho pela futura mamãe Camilla Camargo e que transferiu o amor do músico paras os filhos do artista: "Não tenho como me sentir mãe deles porque eles já têm uma. É algo que não se substitui. Eu não sou mãe, então não sei dizer a dimensão disso. Quando tiver meu filho, saberei o que é isso, mas tenho preocupação, carinho e cuidado. Em casa eu tenho mais contato com o Ygor porque ele mora conosco, dou conselhos, carinho e conversamos muito sobre o futuro. As meninas já são mais casadas, mas a preocupação é a mesma".
Com planos de gravidar de Zezé, com quem subirá ao altar em breve, Graciele entregou que o casal terá um herdeiro em 2020. "Estamos preparando para talvez acontecer no ano que vem. Quero ser mãe, mas tudo tem o seu tempo. Antigamente todo mundo cobrava muito, mas não era uma prioridade na minha vida. Tudo na minha vida eu deixo acontecer. Tudo o que eu faço não foi planejado. Casar também não tem nenhum planejamento e quando tiver de acontecer, vai ser. Por enquanto temos a vontade de ter um filho, que será planejado e não enfio os pés pelas mãos. Se não for assim, tenho a impressão que vai dar errado. Não dá para atropelar isso. Não vou pela cabeça dos outros", afirmou.
Ainda segundo Graciele, ela é muito ligada à dona Helena e seu Francisco, parecido com o pai – que morreu há nove anos –, tanto na personalidade quando na aparência: "É praticamente igual a ele seja na simplicidade quanto no jeito de falar bem caipira, no corpo magrinho. Sempre falei isso. Quando o conheci, o abracei como se fosse o meu pai. É um amor enorme. Ele é muito fofo comigo, brinco com ele, o faço rir. O Zezé passou uma fase muito afastado da família e os meus sogros falam que eu o devolvi para eles. Às vezes ele ia para Goiânia e não visitava os pais por ter outros compromissos, mas eu sou muito ligada à família e, ao chegar na terra deles, fazia com que o Zezé ficasse na casa dos pais nem que fosse meia hora. Hoje ele não deixa de ir para lá. Sempre vê os pais e voltou a ter este contato próximo. Os dois sempre falam que eu o trouxe de volta".
(Por Patrícia Dias)