Romana Novais exibiu hematomas pelo corpo após dar à luz em parto prematuro de 8 meses da sua filha, Raika, com o marido, Alok, com quem se casou em janeiro de 2019. "Oito dias hoje (quarta-feira, 9) do nascimento da minha bonequinha e as marcas do amor ainda estão por aqui", legendou ao mostrar uma parte do braço ainda machucado.
O parto antes da hora ocorreu porque Romana testou positivo para a Covid-19 e, por isso, precisou ficar na UTI por dois dias. Já a menina, irmã de Ravi, nascido em janeiro, fez o exame para o coronavírus e o resultado deu negativo. Apesar disso, a garotinha segue internada. Horas antes, a médica que já se emocionou por quase não ter fotos com Raika, compartilhou um ensaio de quando ainda estava grávida da filha e na qual aparece em fotos com o filho que completa 11 meses nesta quinta-feira. "Amores da minha vida", se derreteu Alok.
Assim como Juliana Didone, a mulher do DJ enfrentou um parto complicado e em sua conta de Instagram recordou os momentos de angústia. "Nem tudo acontece como planejamos e os planos de Deus são sempre maiores e melhores que os nossos. Obrigada por todas orações e carinho de cada um de vocês", afirmou a mãe de Ravi e Raika, nome de origem espanhola que significa "Deusa do Vento".
"Nem esperava que eu fosse conseguir fazer um parto natural, estava com muita dor, mas ela precisava sair. Apresentei um caso de CIDV, que é um caso raro, é muito perigoso. É quando a placenta sangra muito e ao mesmo tempo tem muito trombo, então os médicos precisam atuar com muita rapidez. É um distúrbio de coagulação", completou ela, emocionada.
Além da mulher de Alok, a atriz da novela "Amor Sem Igual" vem usando suas redes para relatar a maternidade real, com atenção maior para a amamentação. Antes do primeiro filho, Antonio Enrico, completar seu primeiro mesversário, Sthefany Brito já havia apontado o fim da dor na hora de dar o peito para o bebê.
E a irmã de Kayky Brito reforçou essa evolução nesta semana, dias após Enrico fazer um mês. "Assim foi desde o início com a amamentação. Difícil. Muito difícil. Ela que virava a cara pra que ele não 'visse' a lágrima que escorria no rosto dela enquanto ele mamava, ela que muitas vezes queria fugir desse momento (e meu Deus que culpa ela senti de sentir isso)", apontou. "A dor passou, as lágrimas de dor cessaram e hoje esse momento é cheio de sorrisos, muito leitinho (Amém!) e olhares apaixonados...", finalizou.
(por Guilherme Guidorizzi)