Eleita Mulher do Ano pela "GQ Brasil", Marina Ruy Barbosa abriu o coração para a revista e revelou que enfrentou síndrome do pânico no passado, assim como Gisele Bündchen. "Tive momentos em que não acreditei em mim, medos, inseguranças, início de síndrome do pânico. Mas passou. Entendi que eu era, sim, capaz e que tinha sempre que me manter firme para realizar meus sonhos. Não podia deixar nada nem ninguém me parar. E eu não vou deixar", garantiu.
Por muito tempo, a ruiva foi rotulada como "perfeitinha" ou "princesa". Porém, a atriz reprova a fama e afasta a ideia de ser uma mulher vulnerável. "Sabem tanto de mim que até me assusto. Mas muita gente acaba pensando que sou frágil e doce [risos]. Sou canceriana. Claro que sou supersentimental, mas sou muito certeira naquilo que acredito e no que quero."
No palco da premiação, a atriz agradeceu pelo reconhecimento da publicação: "Estou nervosa e emocionada com todos esses discursos e histórias tão lindas e inspiradoras. Ser eleita Mulher do Ano é muita responsabilidade. Ainda me vejo muito menina, mas muito mulher, sempre focada em minhas metas e fazer o meu melhor. Paro e penso: o que faz uma mulher ser a mulher do ano? A gente tem que ser grata! Agradeço a todos que me convidaram na minha carreira para trabalhar, e as pessoas que me incentivam a trabalhar e acreditar em mim – e também a todos os 'nãos' que recebi na minha carreira". Para finalizar, a ruiva destacou que 2018 foi um ano agitado no trabalho: "Nesses 12 meses, vivi mais a vida de minhas personagens que a minha. Este prêmio, é para minhas personagens, e de todas as mulheres que habitam dentro de mim, e todas as mulheres do mundo. Incansáveis e guerreiras que me inspiram diariamente. Desejo que todas essas mulheres tenham a chance e direito de mostrar seu melhor".
(Por Tatiana Mariano)