Marina Ruy Barbosa revelou que sofreu bullying na infância ao responder uma fã, em seu Instagram, na última quinta-feira (8). "Como eu queria que existisse uma Marina Ruy Barbosa quando eu era pequena! Eu sofria tanto bullying por ser ruiva e branquinha que dizia pra minha mãe que quando crescesse iria pintar o cabelo de loiro! Hoje em dia eu queria era ser ainda mais ruiva! Marina, você é linda demais", confidenciou a internauta. A atriz, que amava a personagem Anastasia por ser ruiva, deu força à seguidora: "Eu também 'sofria' por ser ruiva! Mas hoje em dia acho que estamos mais seguras e confiantes, né?".
Nos comentários, as internautas elogiaram a postura de Marina, que chamou atenção ao dançar o hit "Paradinha". "Sofria a mesma coisa, queria esconder todas minhas sardinhas, hoje já me sinto mais confiante também. A Marina é maravilhosa e trouxe essa confiança para todas as ruivas do país", disse uma. "Sofria muito bullying por ser ruiva, ficava morta de raiva, hoje em dia me chamam de Marina. Fico feliz porque você e linda", contou outra.
Marina vai subir ao altar em outubro com o noivo, Xandinho Negrão, em Goiás. Com uma agenda cheia de compromisso, a atriz brincou que não teve tempo de ficar ansiosa pela data. "Tem tanto trabalho ainda, acabei de rodar um filme ('Sequestro Relâmpago'). Acho que nem estou tendo tempo de ficar noiva neurótica. Não fico pensando e nem tenho esse tempo de falar: 'nossa, está chegando'. Melhor assim", garantiu. Inclusive, a atriz disse que não pensa em proibir que os convidados façam fotos da cerimônia: "Acho que o mais importante é curtir a festa, aproveitar. Então pode ter hashtag, mas com moderação".
Em julho de 2016, Marina e o noivo realizaram uma cerimônia budista na Tailândia para trocar votos. No entanto, a ruiva passou por uma situação delicada um pouco antes da celebração. Isso porque a atriz sofreu com isolação e chegou a desmaiar. "Passei o dia no quarto me recuperando, porque o Xandinho insistiu que o jantar para comemorar seis meses de namoro era muito importante."
(Por Tatiana Mariano)