Ludmilla está envolvida em outra polêmica no dia em que o cancelamento de sua turnê, "LUDMILLA IN THE HOUSE", foi anunciado. Viralizou nas redes sociais nesta terça-feira (14) um vídeo onde um entregador alega que foi esnobado pela cantora, destaque na última edição do festival Coachella.
A situação teria acontecido quando o rapaz foi fazer uma entrega para Brunna Gonçalves, esposa da artista, na mansão em que o casal mora. "Cheguei ali, a Ludmilla desceu do carro, olhou pra cara do entregador, do humilde entregador, ao invés de pegar a porra do pedido, ela e os amiguinhos entraram, foram lá dentro de casa chamar a empregada pra vir me atender", diz ele.
O entregador completou: "Era difícil pegar o pedido na minha mão? Eu ganho por entrega, filha, não ganho 30 mil pra cantar essas músicas merda que você canta, não. Porra! Idiota pra caralho".
Brunna, no entanto, apresentou uma prova de que a versão do entregador não procede: as imagens das câmeras de segurança. A influenciadora relata que fez a encomenda através de um aplicativo e tanto ela quanto Ludmilla estavam fora de casa. A cantora também não estava ciente do pedido, segundo a participante do "BBB 22".
As imagens mostram que Ludmilla e o entregador chegaram na casa com segundos de diferença. A cantora desce do carro e vai direto para casa. Em seguida, o profissional se dirige à porta e quem passa por ele é uma das bailarinas da popstar, segundo Brunna, indicando que não houve contatos entre a esposa e o rapaz.
"Fico chocada com pessoas que querem crescer às custas de outras. Que ao invés de fazer seu corre, seu trabalho de boa, ficam inventando coisa pra se crescer, por causa de like, por causa de visualização", disparou Brunna.
A mulher de Ludmilla também frisou que, por questões de seguranças e por situações anteriores, das quais Brunna não entrou em detalhes, elas determinaram que a funcionária ficaria responsável por buscar as encomendas na porta.
Brunna lamentou mais uma tentativa de criar polêmica com o nome de Ludmilla. "Se a gente não tem essa câmera de segurança pra provar que aquilo não existiu, as pessoas iam acreditar no entregador, óbvio. Por a gente ser figura pública, tudo que for de ruim, a gente fez, com certeza, a gente não tem nem direito de resposta. Mas, ainda bem, que a gente tem a câmera. As pessoas estão doentes por engajamentos", reclamou.