Ludmilla tem usado uma técnica para driblar fãs que lhe abordam em restaurante da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. A funkeira que negou ter recusado foto com fã de 11 anos em procissão marítima de Angra dos Reis alega gripe com frequência para não atender os admiradores. Quem garante é um grupo de garçons do estabelecimento, para a coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra", nesta segunda-feira (9).
"Ela manda a gente dizer que está resfriada quando algum fã pede uma foto. Nunca entendi, mas ela sempre faz isso", contou um funcionário. No final do ano passado, a cantora alegou ter medo de ser vítima de arrastão ao fingir se chamar Kátia. Em seguida, a namorada do produtor Xerxes Frechiani, com quem adiou os planos de casamento, trancou a sua conta pessoal de Facebook, bloqueou quem tocou no assunto pelo Twitter, e não quis comentar a polêmica envolvendo os fãs.
Ao Purepeople, a assessoria de Ludmilla negou o fato: "É absurda e cômica essa matéria. Todo dia inventam alguma coisa".
Funkeira e vizinha trocaram farpas
Em meados do ano passado, uma vizinha de Ludmilla acusou a intérprete de "É Hoje" de ouvir funk, recheado de palavrões, com som alto. "Eu não sou obrigada a escutar isso dentro da minha casa. Quer falar de respeito, Ludmilla? Comece respeitando seus vizinhos! Temos bebezinho na vizinhança. Meu filho de 7 anos não tem que escutar dentro da nossa casa o monte de palavrões das letras das músicas que você escuta", disparou Paula Mariano.
Ao se defender, a cantora alegou que era preciso ir na rua para conseguir escutar as músicas. "Se tivesse tão alto assim, eu acho que ela tinha que ter gravado do quarto dela, não no quintal, indo para o portão. Ou não sei se ela mora na calçada da casa da minha mãe. Pensativa agora", apontou.
(Por Guilherme Guidorizzi)