As brigas de Ludmilla com seus antigos vizinhos na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, estão longe de acabar. Mesmo tendo declarado que não mora mais no local, a cantora usou as redes sociais para alfinetar e rebater novamente as críticas da vizinha, que publicou o vídeo exibindo música alta e funk proibidão em sua casa, na madrugada desta quinta-feira (16).
No Facebook a artista conta que não desrespeitou a lei do silêncio e ironizou sobre o som alto: "Eu fui ver o vídeo que está rolando. O som está tão alto que ela teve que ir para rua para poder ouvir. Se tivesse tão alto assim, eu acho que ela tinha que ter gravado do quarto dela, não no quintal, indo para o portão. Ou não sei se ela mora na calçada da casa da minha mãe. Pensativa agora".
"Ela fala em alto e bom tom o horário. Se você não sabe, a lei do silêncio começa a partir das 22h e o vídeo foi gravado as 19h da noite", acrescentou a artista, que sofreu a mesma crítica no início de 2016.
Mesmo com o vídeo publicado nas redes sociais, não houve reclamação direta da parte da vizinha, que afirmou não ir à Justiça e esperar "bom senso" da parte da funkeira. "Em nenhum momento ligou para reclamar ou foi até a residência pedir que o som fosse diminuído, preferiu fazer um vídeo, sendo que eu não estava na festa. Se ela tivesse ligado ou ido até a residência, seria muito bem tratada e seu pedido atendido", rebateu a cantora.
Funkeira afirma que não estava no local da festa
Ainda em sua publicação, Ludmilla aproveitou para esclarecer que não mora mais onde houve a festa. "Eu não moro mais na casa da minha mãe há quase um mês, não me mudei por causa do vídeo. Não organizei nenhuma festa, não desrespeitei ninguém, a festa era da minha irmã. Cheguei de manhã em casa, meu último show foi as 6h da manhã, estava exausta e doente, dormi o dia todo e apenas passei no aniversário, pois tinha outro compromisso à noite, quem me acompanha no Snapchat sabe disso", rebateu.
"Estou cansada de ficar quieta e os outros metendo o malho em mim, sem nem saber onde eu estava", declarou.
(Por Rahabe Barros)