Bruno Gagliasso foi um dos grandes destaques da festa de aniversário da esposa, Giovanna Ewbank, que contou com convidados famosos, como Bruna Marquezine. Apesar de o tema da celebração ser os anos 2000, o ator escolheu uma polêmica de 2019 para compor sua fantasia: o Surubão de Noronha.
Bruno adotou o codinome Jack e ainda se definiu como o "cafetão do Surubão de Noronha". Para o look, o ator trajou muitas camadas: primeiro, uma camisa branca, por cima dela, uma blusa de botão estampada e, por fim, uma jaqueta vermelha. Na festa, os convidados puderam brincar com a polêmica com um espaço para fotos com o letreiro "Surubão de Noronha" no topo.
O "surubão de Noronha" surgiu nas redes sociais por conta de um perfil fake que, sem apresentar evidências, acusou atores da TV Globo de participarem de orgias promovidas em Fernando de Noronha.
O nome de Bruno se tornou central na história porque o internauta afirmou que as festinhas sexuais aconteciam, principalmente, no período de Réveillon. Na época, o ator era dono de uma pousada no arquipélago que recebia muitos famosos para o encerramento do ano. Entre os convidados VIPs que já passaram por lá, estavam Bruna Marquezine, Sasha Meneghel e Fernanda Paes Leme. A coincidência foi suficiente para o público associar este grupo de celebridades como os participantes "surubão de Noronha".
Em entrevista ao "Quem Pode, Pod", neste ano, Bruno definiu o "surubão de Noronha" como uma cortina de fumaça para abafar os escândalos que estouraram nos bastidores de "O Sétimo Guardião".
Naquele ano, José Loreto, que também estava no elenco da trama, se separou de Débora Nascimento. O jornal Extra noticiou que o pivô do término seria uma atriz casada que trabalhava no folhetim. Foi o suficiente para que parte do público associasse a Marina Ruy Barbosa. Na época, ela ainda era casada com Alexandre Negrão e desmentiu a informação nas redes sociais.
O perfil que "revelou" o "surubão de Noronha" fez uma série de publicações em defesa de Marina, apontando que a atriz seria "a única que não tem culpa na história".