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Afastada há dois anos da televisão, Lucélia Santos está no Canadá fazendo um curso de filosofia, que tem duração de oito anos. "Eu adoro fazer TV, mas não recebo mais convites. Não sou eu quem excluiu a televisão da minha vida, mas foi ela quem me excluiu", disse ao colunista Bruno Astuto, da revista "Época" desta semana. "Mas tudo bem, vou tocando minha vida".
Sua última aparição na TV foi uma "ponta" no seriado "Aline", que tinha seu filho, Pedro Neschling, como um dos protagonistas. Na entrevista, Lucélia contou que não fica triste em ser eternamente lembrada pela personagem Escrava Isaura. "Sou muito grata à personagem. Mas ainda estou viva, posso produzir outras coisas. Isaura faz parte do meu passado", disse ela, que dia desses foi visitar o amigo Netinho no hospital.
Quem também reclamou recentemente da falta de trabalhos na TV foi a atriz Joana Fomm. Em sua conta no Facebook, ela reclamou da escassez de oportunidade. "Junto com alguns atores da melhor espécie, não tive renovação de contrato com a Globo. Passei pela depressão, pela alucinação e estou só aguardando novidades da vida", escreveu.
Ao Purepeople, Joana esclareceu a situação. "Aquilo foi um desabafo. Escrevi no momento em que estava sentindo a dor de cotovelo. O que acontece é que teve uma mudança de política na casa. Quem trabalha há muito tempo na Globo acaba esquecendo que ela é uma empresa. Agora eles estão acabando com o banco de atores e diretores, só vai ficar quem estiver no ar. Estão dentro do direito deles, mas, nesses momentos, perdem pessoas muito importantes", reclamou.
"Não há muita concorrência para a Globo. Os atores se dividem apenas entre ela e a Record. O mercado fica limitado e as emissoras se aproveitam disso".