Leticia Spiller é uma mãe coruja para ninguém colocar defeito. Isso porque a atriz é só elogios ao falar de Pedro Novaes, seu herdeiro com o ator Marcello Novaes. Os dois atuaram juntos no filme "O Casamento de Gorete" - o qual também é produtora - e em entrevista à revista "Quem", nesta terça-feira (2), a artista que completou 41 anos em 2014 comentou sobre o futuro profissional dele.
"Ele tem um talento nato, cresceu nesse meio. Para Pedro é natural, mas ainda é cedo para decidir isso. Ele tem uma banda, que é prioridade no momento, e precisa terminar os estudos. Vai escolher se fará uma faculdade ou intercâmbio", revelou a atriz, que recebe elogios ousados do público.
'Sou mãezona, participo de tudo, adoro estar por dentro das coisas'
Leticia - que também é mãe de Stella Loureiro, de 3 anos - garantiu que não vê a hora de tirar férias para ficar ao lado da prole. "Amo ser mãe. Não vejo a hora de sair de férias. Quero ficar agarrada aos meus filhos. Sou mãezona, participo de tudo, adoro estar por dentro das coisas da escola, estimular, educar. Não é fácil, às vezes, a gente tem que ser duro, essa é a parte mais difícil para mim", declarou a estrela, que está no ar com a personagem Gilda, da novela "Boogie Oogie".
A artista deu à luz em fases diferentes da vida, e falou que mesmo não sendo mãe de primeira viagem, sente-se como se fosse uma. "A diferença é que agora estou conseguindo administrar melhor meu tempo. Como tenho experiência anterior, já sei como agir em determinadas ocasiões. Ainda assim, foi muito tempo entre um filho e outro. Às vezes parece que estou sendo mãe pela primeira vez", disse.
Leticia apoia as causas LGBT e afirma que não teria problema em ter um filho gay
No filme "O Casamento de Gorete", ela interpreta uma drag queen bem espalhafatosa. Já conhecida no mundo gay, Leticia assegurou que não teria o menos problema se tivesse um filho homossexual. "De maneira nenhuma. Meu filho é um amor, bem educado, um príncipe. O que ele escolher está bom", explicou.
Vale lembrar que a artista participou da Parada Gay de Copacabana deste ano e se divertiu muito. "Eu acredito no amor universal. Não pode haver discriminação, nem de raça, nem de sexo. Acho muito retrógrado o preconceito e o machismo que existem hoje, no século 21. Tenho amigos, familiares gays, são pessoas que eu amo, A preferência sexual deles não muda em nada o meu amor. Cada um faz o que quiser da vida", comentou Leticia para a revista.