
Kim Soo-hyun ainda enfrenta desdobramentos após ser acusado de ter contribuído para a morte de Kim Sae-ron. Na véspera da data em que a fatalidade completa dois meses, a Gold Medalist, agência fundada pelo astro de “Rainha de Lágrimas”, anunciou que abriu queixas legais contra posts e notícias falsas que podem difamar a imagem do ator.
“Calúnia maliciosa, circulação de informações falsas, ataques pessoais e assédio sexual, que são frequentes em comunidades online e redes sociais, são atos criminosos que não devem ser encarados levianamente. Com base em denúncias constantes de fãs sobre ações maliciosas e em nosso próprio monitoramento interno, apresentamos uma queixa legal às autoridades investigativas em 14 de abril, com acusações de difamação, nos termos da Lei de Redes de Informação e Comunicação, e de injúria, nos termos da Lei Penal”, diz o comunicado da Gold Medalist divulgado nesta terça-feira (15).
Além das pessoas responsáveis pelas postagens caluniosas, Soo-hyun também pretende processar as plataformas YouTube e X. “À medida que as identidades desses ‘cyberdestruidores’ estão sendo reveladas e ações judiciais estão sendo tomadas, nós também responderemos firmemente, em coordenação com representantes legais estrangeiros, contra plataformas estrangeiras como o YouTube e o X”, afirma a agência.

A Gold Medalist não fez menção direta ao assunto, mas o anúncio acontece dois dias depois de um canal no YouTube acusar Soo-hyun de gastar 1,5 bilhão de wons (R$ 6,1 bilhões) em uma festa de aniversário. De acordo com o veículo, o evento contou com drogas e dez prostitutas e aconteceu no mesmo dia em que Sae-ron atentou contra a própria vida.
O ator teria dito aos amigos que queria dar a festa mais extravagante de sua vida. Uma suposta testemunha afirma: "A festa foi essencialmente um show caótico, incluindo drogas e entretenimento sexual".
O vídeo também afirma que a polícia local abriu uma investigação sobre a festa, mas, a princípio, tudo indica que se trata de uma notícia falsa. A Gold Medalist e a Agência de Polícia Metropolitana de Seul não se pronunciaram sobre o assunto.