Kim Kardashian segue na tentativa de engravidar novamente de Kanye West e revelou, durante episódio do reality show "Keeping up with the Kardashians", que só poderá ter mais um filho. Segundo ela, o tamanho da placenta de North West, sua primeira filha, ocasionou um problema em seu útero.
"Eu vim do meu médico e eles precisam fazer uma cirurgia para limpar algo no meu útero", afirma ela durante uma ligação à Kanye West. Na prévia do episódio que vai ao ar neste domingo (5), divulgada pelo site "Toofab", Kim afirma que vai precisar se submeter a uma cirurgia de emergência depois que der à luz pela segunda vez. "Uma equipe de médicos estará esperando para remover (meu) útero, porque não posso sangrar muito", afirmou ela.
Segundo o site "TMZ", a socialite vai mensalmente ao médico para tentar engravidar novamente. A pressa em ter mais um filho se deve ao fato de Kim não querer que haja uma grande diferença de idade entre a filha North, de 1 ano e 9 meses, e o próximo bebê. "Quando eu estava grávida de North, costumava dizer a todos: 'Não há dinheiro que me faça passar por essa experiência de novo'. Agora, não há nada mais que eu queira no mundo que estar grávida novamente".
Após gravidez difícil de North, médico pede que Kim diminua o estresse
Kim Kardashian anunciou a gravidez de North West no final de 2012 e sua gestação foi considerada um "milagre" pelos especialistas, pois o médico da socialite já afirmou que seus óvulos equivaliam a de uma mulher de 50 anos.
"Quando fui ao médico há alguns meses atrás, ele fez testes para verificar meus níveis de hormônio e o resultado foi baixo porque fiz uso de contraceptivos por anos", contou na época em que estava grávida da primeira filha.
North nasceu de parto normal, mas prematura. Ela deu à luz cinco semanas antes do previsto e a bebê nasceu com menos de 2,5 kg. "Ela chegou ao hospital com complicações médicas e o médico dela decidiu que o bebê precisava nascer rápido. Kim deu à luz por parto natural. Se as complicações na gravidez piorassem, seu médico teria decidido por uma cesariana ao invés disso", contou uma fonte à revista "People".