Paolla Oliveira e Juliana Paes foram convidadas do programa "Fantástico" deste domingo (2) para falar sobre suas personagens na novela "A Força do Querer", que estreia na segunda-feira e terá um revezamento de protagonistas para atender as agendas dos atores. Com um corpo escultural, Paolla assumiu que ainda não teria coragem para lutar em um octógono assim como Jeiza. A personagem, que também é policial, trabalha com cães, assim como o pai da atriz no passado. "Meu pai vai ficar todo bobo porque eu vou mandar um beijo pra ele", comemorou Paolla, contando ainda que sempre conviveu com os animais desde a infância. Juliana explicou que Bibi, sua personagem, existiu na vida real. "Mulher de um traficante, conhecida como Baronesa do Pó", disse.
Atrizes brincam com aproximação
Pegando carona no título do folhetim de Glória Perez, os apresentadores perguntaram para Paolla e Juliana quando "A força do querer" foi mais forte em suas vidas. A mãe dos pequenos Pedro e Antonio, de 6 e 3 anos, respectivamente, logo declarou: "A decisão de ter filhos foi meu grande querer. A gente emenda um trabalho no outro, mas eu falei é agora ou nunca". Já Paolla garantiu que esta vontade ainda está chegando e que, por enquanto, seu maior querer foi a vontade de fazer TV. "Eu vim de uma família que achava que isso não era possível", admitiu. Sentadas lado a lado e de mãos dadas, Paolla e Juliana brincaram: "Somos quase um casal". E a mulher de Carlos Eduardo Baptista disparou, aos risos: "A gente veio aqui pra contar que estamos juntas".
Desde que foi convidada para viver a policial lutadora Jeiza, Paolla Oliveira vem treinando pesado e acabou secando e conquistando um corpo ainda mais definido. Em conversa com o Purepeople, a namorada do diretor Papinha, com quem ainda não pretende se casar, culpou as novas tecnologia das câmeras de TV por ter emagrecido: "Chama-se HD. Isso tudo é para entrar ali. Essa televisão que deixa a gente inchada". Por isso, além da luta Paolla garantiu que continua praticando outros exercícios físicos. "Continuo a malhação. Não tem como parar. A idade vai andando e a malhação caminha junto. A luta está somando. Realmente dá uma diferença. Ganhei mais tônus e músculos. É muito diferente, muito esforço. Tem sido divertido descobrir a luta, as artes marciais, que faz bem não só para o corpo, mas para a mente", justificou.