Isis Valverde viveu uma situação constrangedora em um hotel luxuoso, em Beverly Hils, nos Estados Unidos. A atriz e as amigas foram impedidas de jantar no restaurante do local por conta das vestimentas.
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Isis trajava boné, uma jaqueta de couro e uma calça jeans larga, com um pequeno rasgado na lateral. A amiga da atriz também vestia uma calça com rasgos. Nas redes sociais, a artista fez uma sequência de desabafos e classificou o local como "o pior hotel".
"Foi super grosseiro. A gente morrendo de fome, tínhamos acabado de chegar de viagem. Foi horrível! Me senti péssima. O hotel é bizarro, trata as pessoas super mal e por causa de um jeans. Ele queria que eu usasse um jeans apertado porque eu sou mulher", relatou. Assista ao vídeo!
Outra personalidade brasileira famosa viveu uma situação semelhante nos Estados Unidos na semana passada. Virgínia Fonseca, que passou longo período de férias e até se casou no país, teve a entrada barrada em um restaurante de Las Vegas porque vestia moletom. Zé Felipe acompanhava a esposa com trajes semelhantes e também foi impedido de adentrar no recinto. O estabelecimento alegou que eles não vestiam roupas adequadas ao local.
No entanto, a situação foi revertida quando eles acionaram o gerente. "Ninguém avisou a gente que tinha traje especial, aí fomos de moletom, mas depois conseguimos entrar", disse Virgínia, em entrevista ao colunista do Metrópoles, Leo Dias.
O preconceito com vestimentas atingiu, também, homens brasileiros. Em 2019, Marcos Mion quase foi barrado de um restaurante de Londres por conta da roupa. O apresentador chegou ao recinto com um moletom, mas o local aceitava apenas pessoas de terno. "Os caras não queriam nem deixar entrar porque disseram que não podia de abrigo e só de terno. Eu expliquei que não tenho terno, entramos e sentamos. Falei: 'irmão, tenho um orgulho grande de ter trabalhado tanto na minha vida pra não precisar usar terno'", conta o comunicador.
Nos Estados Unidos, Arthur Aguiar , que, hoje, está no "BBB 22", foi impedido de entrar em um restaurante por vestir uma camisa regata. "A gente veio em um restaurante aqui que ele é meio chiquezinho e eu não sabia. Tinha a comida que eu queria comer, entrei. O cara falou que eu não poderia sentar do lado de dentro de regata, que eu não estava bem vestido. Eu acho isso um absurdo na real. Acho isso tudo uma imbecilidade", lamentou o ator, que teve que comer do lado de fora.
Já o cantor Biel passou por situação semelhante, mas em terras brasileiras. No ano passado, o rapaz decidiu tirar o blazer em um restaurante de São Paulo e foi chamado atenção pelo gerente. Ele trajava uma camiseta e afirmou que existiam outras pessoas com a mesma vestimenta.
"O gerente falou que comigo era diferente. Por que? Por causa da tatuagem? Porque tenho os dois braços fechados? Qual é a diferença? Quer falar em Esporte fino? Pelo amor de Deus", disse o funkeiro. Biel afirma que foi mandado embora do restaurante, mas o local garante que ele saiu por conta própria. Em nota divulgada à imprensa, o estabelecimento alegou que o cantor não cumpriu "as exigências necessárias para permanência" e agiu "de forma deselegante" com os funcionários.