Amiga pessoal de Gugu Liberato (1959-2019), Esther Rocha se mostrou indignada com um animador de plateia da Record ter garantido ser um dos herdeiros do apresentador por conta de um suposto relacionamento entre eles. Gugu trabalhou dois períodos na Record - entre 2009 e 2012 e 2015 até sua morte, em decorrência de acidente doméstico envolvido em teorias da conspiração.
"Isso não tem a menor lógica, ninguém conhece esse rapaz e falar sobre testamento é muito sério. É mentira, o testamento do Gugu foi amplamente noticiado inclusive a divisão e herdeiros. Não tem a menor lógica", afirmou ao Purepeople.
"Eu trabalhei quase 30 anos com o Gugu e jamais vi essa pessoa", prosseguiu. Esther foi assessora de imprensa do apresentador por alguns anos e antes colega de turma dele na faculdade Cásper Líbero, mas no momento não trabalha para a família do comunicador.
Gugu deixou seus bens para os três filhos (João Augusto - recém-formado na faculdade de Administração - Marina e Sofia) e para os cinco sobrinhos. Dona Maria do Céu, mãe do comunicador, está tendo direito a uma quantia mensal vitalícia - o pai dele, Augusto Claudino, morreu em dezembro de 2009.
Mas uma divisão pode acontecer caso se confirme a paternidade de um empresário, cuja mãe Gugu teria conhecido pouco antes de entrar na TV, nos anos 1970 através da produção do "Programa Silvio Santos". O homem em questão quer que o corpo do apresentador seja exumado, pois não acredita que João, Marina e Sofia sejam filhos de Gugu.
Convém lembrar que Rafael Ilha, ex-Polegar, grupo lançado por Gugu no anos 1980, afirmou ter visto o tal homem em questão algumas vezes na porta da Promart (empresa do apresentador). Por outro lado, o suposto filho mais velho de Gugu negou em entrevista ter procurado o possível pai em algum momento.