Grazi Massafera foi vista no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e foi tietada por fãs, com quem tirou fotos no saguão de desembarque, na manhã desta quarta-feira (8). Para a viagem, a atriz apostou em um look confortável: calça jeans colada ao corpo, camisa social lilás e tênis slip on. A artista completou a produção com óculos escuros e uma mala da grife Louis Vuitton, avaliada em R$ 12,3 mil. Longe da TV desde o fim de "O Outro Lado do Paraíso", Grazi está confirmada no elenco de "Bom Sucesso", novela em que fará par romântico de Antonio Fagundes, e para qual já gravou cenas como a passista Paloma na Sapucaí, onde sambou ao lado do intérprete de Alberto.
Em entrevista, Grazi contou que sua vida mudou depois da maternidade. Segundo a atriz, ela ganhou maturidade desde que Sofia, de 6 anos, veio ao mundo. "Sou muito maternal. Sempre tive tanta responsabilidade com esse momento divino na vida da mulher – que considero um milagre – que a minha vida mudou, minha carreira mudou, tudo mudou com a maternidade. Eu ganhei mais maturidade, mais discernimento; ganhei foco, força. Eu virei uma leoa", disse ao jornal "O Globo". Responsável por incentivar a herdeira a ter autoestima, artista falou também que se dedica com afinco à educação da filha: "Acho importante educarmos os nossos filhos com humanidade, fazer com que eles se coloquem no lugar do outro. Ter empatia".
Praticante de ioga há seis meses, Grazi relatou que o exercício a ajudou a desacelerar. "Emendei dois anos de trabalhos sem intervalo. Quando chegou o tão sonhado período de férias, eu simplesmente não conseguia relaxar a mente. Foi quando uma amiga me falou sobre a ioga com uma professora muito especial. Tinha tentado outras vezes, sem me adaptar. Agora, estou amando", afirmou.
Em outra ocasião, Grazi entregou que nem sempre foi entusiasta com os exercícios. "Esse negócio de ioga começou quando eu entendi que eu não precisava mais sobreviver. Hoje em dia, minha situação me deixa tranquila, não preciso ter mais essa urgência que a maioria dos brasileiros têm. Me sinto muito grata por estar fazendo parte de um pequeno grupo que já não vive na urgência. Quando eu pensava nas pessoas fazendo ioga, eu falava: 'Coisa de gente que não tem o que fazer'. Hoje em dia eu faço e vejo que... preconceitos, né?", declarou.
(Por Patrícia Dias)