Grávida de cinco meses de sua primeira filha, Maria Flor, Deborah Secco voltou com força total aos treinos com seu personal trainer, Rafael Lund. A atriz, que ficou afastada da malhação após assumir que estava com preguiça e medo de fazer mal ao bebê, decidiu que era hora de se movimentar. "Tem umas três semanas que ela está assídua, malhando todo dia", afirma o professor ao Purepeople. Segundo Rafael, passado o momento de preparar o enxoval, a artista agora quer fortalecer o corpo para a chegada do bebê. "A menor preocupação é com a estética, mas é claro que de vez em quando ela se olha no espelho e diz que está gordinha. Aí pensa na filha e esquece tudo", conta Rafael. E completa: "Ela já é uma mãezona".
Rafael Lund conta que agora, como Deborah está indo sempre, divide bem os treinos para alternar os grupos musculares. "Nosso foco agora é no fortalecimento de todo o CORE, conjunto de músculos que estabiliza e sustenta a coluna, para evitar a dor lombar, tão comum entre as grávidas", explica. E detalha: "Ela treina membros inferiores, superiores, força, equilíbrio e faz exercícios aeróbicos. São dois estímulos de cada um deles em cada dia da semana". O personal revela que apesar de estar se movimentando muito bem, Deborah ainda não se acostumou com o ritmo mais leve das aulas. "Ela me pergunta se vamos continuar nesse treino de geriatria por muito tempo", diverte-se. Mas garante que é só uma brincadeira e que ela sabe que tudo está sendo feito para garantir uma gravidez bem tranquila para ela e o bebê. "Ela está conseguindo evoluir e fazer mais coisas do que há três semanas, quando voltou a se exercitar, mas quando eu digo que ela deve parar, ela para. Está bem obediente", brinca.
Com a barriga crescendo em ritmo acelerado, Deborah já sente um pouco de dificuldade de equilíbrio, também um dos efeitos da gestação. "O centro de gravidade muda, então é importante trabalhar esse tipo de exercício com as futuras mamãe", avisa Rafael. Além disso, o crescimento do útero faz com que a gestante comece a sentir falta de ar. "A Deborah ainda não começou a sentir muito, mas já fazemos um trabalho com a frequência cardíaca em torno de 140 batimentos por minuto para evitar isso", ensina. E elogia: "Ela não reclama de nada, sempre está disposta a tentar algum desafio novo e tenta fazer o melhor quando está treinando".
(Por Carmen Moreira)