Gleici Damasceno elogiou Kaysar Dadour, com quem estaria vivendo um romance iniciado após o término das gravações da quinta temporada do reality "No Limite". "Não tem nada ainda, mas acho ele um cara muito interessante e divertido", afirmou a influencer em entrevista ao site da atração da Globo. A vencedora do "BBB18" comentou ainda a torcida dos fãs por um possível namoro com o vencedor da 19ª edição da "Dança dos Famosos".
"Muito legal e divertido o carinho das pessoas com a gente", afirmou Gleici, que confirmou estar "conhecendo melhor" o ator sírio. E ao ser questionada sobre as chances de namoro dentro do reality, que já encerrou as gravações e definiu os finalistas, foi enfática: "De jeito nenhum. Lá (no 'No Limite') não rola mesmo. Até porque era muita tensão também".
A acreana, no entanto, deixou claro que pode acontecer um romance agora com os trabalhos finalizados. "Mas aqui fora, tô na pista (risos). A gente conversa. Está sendo legal assim. Mas nada definido, nada rotulado. A gente está conversando e conversa bastante. Só isso mesmo", explicou Gleici, que relatou crises de pânico após passar por cirurgia no rosto. Por fim, resumiu quando perguntada se gostaria de passar com alguém o próximo sábado, 12, Dia dos Namorados. "É bom, né?", disse a influencer.
Durante participação no "Encontro", o ex-"BBB 21" e "No Limite 5", Arcrebiano afastou rumores que teria engatado namoro com Carol Peixinho, sua colega de equipe no reality de sobrevivência. "As pessoas me shippam com muita gente e eu não tenho controle sobre isso, não tenho que ter essa 'responsabilidade' com os shipps. Não posso me aproximar de ninguém que já me shippam", afirmou.
"Eu sou solteiro, eu decido por mim e não pela internet. Parece que tudo o que eu fizer eu tenho que pedir permissão nas redes sociais. Entre mim e Carol não teve nada durante o jogo e, aqui fora, seguimos como amigos. Quando eu estiver namorando, todos vão saber", garantiu. "Eu tenho amizade com mulheres, tenho primas que comentam as minhas fotos nas redes sociais e o pessoal não entende e as ataca", afirmou Arcrebiano.
"Acho que as mulheres têm medo de se aproximar de mim, de conversar, por conta desses ataques. Eu me pronunciando ou não acham ruim. Não tenho que responder por outras pessoas, só por mim. Esse 'trem' de shipp é muito pesado", acrescentou em conversa com Fátima Bernardes.