Manoel Soares foi desligado da Globo há uma semana, porém a polêmica em torno de sua demissão parece não ter fim. O ex-apresentador do "Encontro" voltou às redes sociais e se manifestou mais uma vez, voltando a negar que a demissão tenha ocorrido por comportamento inadequado nos bastidores após uma suposta série de denúncias ao "compliance". "Se eu tivesse feito isso, eu teria sido demitido por justa causa", explicou o jornalista.
"Porque é assim que se age quando uma pessoa toma uma atitude como assédio da maneira que as pessoas estão falando. Não foi isso que aconteceu!", completou o ex-parceiro de palco de Patricia Poeta, com quem teve várias saias-justas no matinal, afirmando que esta foi a última vez em que se pronunciou a respeito da demissão. Na sequência de um vídeo compartilhado em seu Instagram, Manoel tomou uma decisão.
O apresentador exibiu a carta de seu desligamento da Globo. "Sem justa causa. Aviso prévio indenizado", diz o documento, que traz ainda a informação que Manoel trabalharia pela última vez na rede no dia 3, segunda-feira passada. "Foi comum acordo. Se eu fosse culpado, seria por justa causa", resumiu.
"Difamação é crime e eu não quero voltar a falar sobre esse assunto (...). Até porque tem muita coisa que está chegando. Acho que nosso encontro vai ser muito mais bonito daqui para frente", finalizou o jornalista, que se juntou a outros nomes que deixaram a Globo neste ano, como Larissa Manoela e Fernanda Gentil. Manoel além de ter deixado a Globo também saiu do GNT, onde participava do "Papo de Segunda".
Vale ressaltar que o portal "Em Off" disse que a demissão de Manoel foi feita em comum acordo sob a alegação de não ter justa causa. Além disso, teria havido um acordo para que o apresentador não criticasse o canal carioca em futuras entrevistas. Por outro lado, a Globo não iria expor as possíveis denúncias contra ele.