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Fiuk se reuniu com a imprensa para falar sobre o novo álbum de sua carreira, "Vira-Lata", nesta terça-feira (19), no Matilha Cultural, em São Paulo. Durante a conversa, Fiuk comentou sobre os artistas convidados para o projeto. "Têm muitas participações. O CD chama Vira-Lata e eu ia me sentir estranho fazendo tudo diferente sem a benção dessas pessoas, dessas raízes que estou colocando aqui. Desde o Thiaguinho, Rappin Hood, meu pai, Manu (Gavassi), que é teen pra caramba, e o Sapão, que é um dos precursores do funk", explicou.
O cantor ainda falou sobre as influências musicais do novo álbum. "Sou uma metamorfose ambulante mesmo. Até eu entender isso, eu ficava mal, mas já entendi que eu sou assim. Eu acho que o legal da vida é mudança também, mudar para melhor. Não que este CD esteja melhor, mas está bem diferente. Foi a primeira vez que eu arrisquei em mim. Gravei todas as baterias e guitarras também. Foi a maior piração gravar esse CD. Uma delícia! Eu tenho 23 anos, sou moleque e tenho um monte de coisa que acredito, ou eu virava um enlatado ou fazia algo que gostava", completou.
Recentemente, Fiuk deu fim nos boatos de que sua ida para a MTV estaria desgastando sua relação com a Globo, que o emprestou para apresentar o programa "Coletivation" na emissora musical. "Se eu não estivesse bem com a Globo, eles seriam os primeiros a me falar. Fico chateado de sair essas coisas", disse o cantor em entrevista à coluna "F5", do jornal "Folha de S. Paulo".