Gabriel Braga Nunes, sucesso como o vilão Thomas Johnson na novela "Novo Mundo", passeou com a família na tarde desta segunda-feira (31). Acompanhado da mulher, Isabel, e da filha, Maria, de 3 anos, o ator almoçou em um restaurante em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro. Durante a refeição, o galã segurou a herdeira no colo e a encheu de carinho. Em recente entrevista, Gabriel falou do desafio de ser pai. "Estou adorando esse papel. Cuido, tomo conta, faço o pacote completo. Sou o pai que gostaria de ser. Minha filha nasceu quando estava 100% voltado para ser pai", disse o jornal "Extra".
Antagonista da trama das seis, Gabriel caiu na graça dos telespectadores. "É uma consagração fazer o vilão ganhar a torcida do público. Se o cara é um crápula e as pessoas gostam dele, é bom demais. Isso é o que busco como ator. Mas nem sempre é possível que isso aconteça. Thomas é um vilão capaz de amar, é possível que o amor o transforme. Ele chora sozinho por Anna, então não está bancando o coitadinho para ninguém. Mas é arrogante, articulador, manipulador e vê nela a chance de estar mais próximo da família real portuguesa", avaliou ele, par romântico de Isabelle Drummond, elogiada na web pela estreia no folhetim, no qual ela levou uma surra do inglês.
Grato pela parceria com Isabelle, Gabriel disse ainda à publicação que a diferença de idade entre Thomas e Anna, chamada de louca pelo marido, não é uma questão para o casal na história e elogiou a artista. "Me chama atenção a capacidade que Isabelle tem de ouvir os outros, uma coisa não tão comum para quem tem vinte e poucos anos. Ela é realmente muito talentosa e tem metade da minha idade. Estou adorando contracenar com ela e com Chay, que também é excelente. Não me acho coroa, mas eles são uns meninos", falou, bem-humorado. O global, entretanto, fez ressalvas sobre o tema: "Eu preferiria se ele demorasse mais a passar. Gosto de estar aqui! Estou com 45 anos, na metade da vida, mas adoraria se estivesse só no primeiro terço, e não na metade. Se a expectativa de vida da gente aumentasse para 150 anos, eu iria achar sensacional!."
(Por Patrícia Dias)