Esperando o sexto filho, Juliano Cazarré e Letícia Cazarré vem enfrentando uma grande luta com a filha caçula, Maria Guilhermina, de 1 ano, diagnosticada com uma condição rara, a Anomalia de Ebstein. Desde o nascimento, já foram várias internações e cirurgias e um susto enorme que quase vitimou a bebê.
Entre períodos no hospital, há espaço ainda para grandes vitórias, como a ocorrida neste domingo (3). Maria Guilhermina participou pela primeira vez de uma missa, mesmo que em casa. A cerimônia foi celebrada pelo padre Marlón Múcio, portador de Deficiência do Transportador de Riboflavina (RTD), uma condição rara.
Por isso, o padre que agora se locomove em cadeira de rodas se submeteu a uma traqueostomia, procedimento semelhante ao implantado em Maria Guilhermina. "Um dia histórico para a nossa família!", vibrou Letícia, que viu um dos filhos, Inácio, ser o coroinha da missa residencial.
Em outras postagens, a família aparece reunida com Maria Guilhermina nos braços da mãe, e Maria Madalena, nos do pai. "Abençoando os terços que ganhamos de presente. E nós agora somos embaixadores do Hospital de Raros criado pelo padre, a Casa de Saúde Nossa Senhora dos Raros", escreveu a bióloga, que se revoltou com a morte cruel de uma criança na Europa.
Depois, Letícia respondeu a uma série de perguntas dos seguidores. Disse que o sexto filho do casal, Estêvão, deve nascer em 1º de março, e ela quer uma cesárea pela quarta vez seguida. "Totalmente (preparada para mais um bebê), mas sei que vou precisar de muita ajuda de Deus. Confio que Ele vai me amparar em todas as dificuldades", frisou a influencer, alvo de pesadas críticas na web.
E ao responder se ela e Juliano pretendem ter mais filhos, foi enfática: "Um filho é uma pessoa criada e desejada por Deus e confiada a nós, pais. Não é uma coisa/objeto que a gente possa simplesmente rejeitar. Quando você entende isso e entende também que o casamento, o matrimônio, é uma promessa nossa para Deus e de Deus para nós, você percebe que Ele é quem vai decidir quantos filhos terão".